A greve não acabou???

Pensem na valorização dos educadores de nossas crianças.

Enfim, politicamente acertada, a greve trouxe desgastes óbvios a quem se diz “aliado” de Bolsonaro, explicando:

O desejo de valorizar os educadores não está sendo cumprido. Portanto, a greve não parou, foi suspensa pela força da justiça, pela ameaça de cortes de salários e da contratação de novos professores para substituição dos grevistas.

Se é o dinheiro federal que paga a educação estadual e municipal, nada mais justo que seguir a ordem daquele que deseja a valorização docente. Só que não.

Os nossos professores que precisavam ser valorizados de acordo com o restante do país, para trabalharem com prazer, ensinar com gosto, garantem que apenas “suspenderam suas reivindicações”.

Neste aspecto, quero deixar uma breve reflexão sobre a atuação municipal, que parece seguir no mesmo rumo de antes, nada ou pouco mudando para melhorar nossa cidade, que aliás, em se tratando de valorizar os professores, ficou atrás das outras cidades da Grande Ilha, que deram o piso completo, não apenas 10% daquilo que o presidente do Brasil ordenou que fosse repassado aos que educam a próxima geração.

A greve, se politicamente correta ou não, só mostrou que na capital do Maranhão (tanto o prefeito Eduardo Braide, quanto o governador Carlos Brandão) estão errando feio em não cumprir o piso nacional anunciado pelo presidente do Brasil.

A greve dos educadores ainda está engasgada, presa na garganta.

Se for para cortar gastos, que cortem da publicidade. Existem custos e gastos que precisam ser cortados, clic abaixo e entenda:

No áudio abaixo, uma boa explicação para sobrar dinheiro para investir na educação de São Luís, clic e ouça: