A eleição foi vencida pela esquerda e respeitada pela direita. “Ninguém reclamou”, seria um elogio ao candidato da direita de Portugal que soube perder?
O ministro do STF, Luís Roberto Barroso ao elogiar as eleições de Portugal (que votou na cédula) desqualifica os “chorões” da esquerda histérica brasileira, que até hoje não aceitaram o resultado das urnas, que não sabem perder eleições, que acham lindo (revolucionário) fazer “resistência” ao governo do Brasil.
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, elogiou nesta segunda-feira (31) o andamento das eleições legislativas de Portugal. A eleição foi vencida pela esquerda e respeitada pela direita.
O ministro esteve no país europeu para atuar como observador do pleito. Segundo ele, o processo eleitoral foi um “show de organização e democracia”.
Dizer que no exterior “ninguém reclamou”, que aceitaram o resultado das urnas, é o mesmo que expor a esquerda chorosa brasileira, que perdeu para o candidato da direita, jair Messias Bolsonaro, mas tentam derrubá-lo, se possível até assassiná-lo.
Diferente do Brasil, que aparelharam até o STF?
Só lembrando que o ministro do STF, Luís Roberto Barroso é totalmente contra voto impresso.
O elogio de Barroso apenas desmistificou o chorôrô dos esquerdista brasileiros, que fazem de tudo para contrariar a democracia, inclusive, usando todos os dias a Suprema Corte para impedir os avanços do governo de direita.
Ora, sobre a eleição vencida em Portugal por um candidato de esquerda é bom que se diga que, o candidato derrotado aceitou a derrota, aliás, as eleições perdidas pelos candidatos conservadores, liberais, de direita, em outros países, sempre aceitam os resultados de forma democrática.
Estranho tudo isso?
O presidente do STF elogiar uma eleição onde o voto ainda é na cédula, respeitando-se os resultados das urnas, é o mesmo que dizer:
Em países desenvolvidos não tem PTÊS. não tem choro, não fazem “resistência” ao governo, não tentam dar golpes usando CPIs de circos (com autorização da suprema corte) etc.
Lá na Europa, diferente do Brasil, que não tem PT, Rede, PCdoB ou Piçol. Está claro, Barroso?