“Não vai ter liberou geral”? Flávio Dino o governador do “lockdow” em dois tempos:
Na tarde desta sexta-feira, 22, os aliados de Flávio Dino (alguns até funcionários do governo do Maranhão) fizeram um encontro para xingar o presidente do Brasil e aglomerar em plena pandemia do covid-19.
O problema é que recentemente o governador prometeu que durante a pandemia não teria “liberou geral” e até conseguiu, via justiça, decretar lockdou e proibir a circulação nas vias públicas de todo o estado do Maranhão.
Xingamentos e acusações graves foram a tônica dos “protestantes” (todos eleitores derrotados de Fernando Haddad nas eleições de 2018) que pediam o impeachment do presidente Bolsonaro, acusando-o de ser “assassino de Marielle” e “miliciano”, de ter cometido um “genocídio”, e outras sandices sem comprovação alguma. Teve desses que até usou o microfone do trio elétrico para xingar o presidente com palavras de baixo calão.
Um dos presentes, bantante emocionado, identificou-se com assessor do deputado Bira do Pindaré, aliado de Flávio Dino em seu projeto tosco de ser candidato a presidente do Brasil, e da tentativa de impeachment.
Talvez Dino e seus aliados pensem que tirando Bolsonaro encurtarão o cominho à presidência. Loucura?
Confira no detalhe da foto, o governador comunista parece gostou do “protesto” tanto que liberou geral, dferente de outros eventos politicos em apoio ao presidente, que mandou até camburão para prender patriotas nas praias de São Luís.
Se Bolsonaro não mandava em nada, como pode ser acusado e culpado pelas mortes?
É desta forma que acontece: os derrotados nas eleições de 2018 pede impechment alegando genocídio de Bolsonaro durante a pandemia, confira abaixo uma materia plantada na mídia internacional dizendo que Bolsonaro não mandava em nada. O próprio Flávio Dino, aliados dos “protestantes do impeachment” que dizia que Bolsonaro não mandava: