Fascistas são outros?
Para o tal “jornalista”, que é filósofo, editorialista e colunista do jornal Folha de São Paulo, “no consequencialismo, ações são valoradas pelos resultados que produzem. O sacrifício de um indivíduo pode ser válido, se dele advier um bem maior”.
Pronto, tá justificado então: desejar ou defender a morte para seres humanos que sejam de outro pensamento diferente da esquerda tá valendo, ainda que seja o presidente do Brasil.
Nem o pior ditador justificou tão bem o desejo pela morte dos seus inimigos.
Tá explicado o ódio que tomou conta do jornal!