Queiroz caiu de paraquedas?
Da forma que fazem, pareceu que o Queiroz inaugurou uma prática nunca antes vista no Brasil. Nem parece que foi pelo parlamento brasileiro que passaram tantos escândalos piores, como mensalões e propinões. Aqui no Maranhão, os aliados de Flávio Dino, que lançou-se pré-candidato a presidente, querem ventilar que o presidente Bolsonaro é o chefe de Queiroz, chefe de milicia, e assassino de Marielle.
Aliados do comunismo maranhense espalharam mensagens que ligavam Bolsonaro aos crimes.
Um horário inteiro de rachadinha. Até parece que o tal Queiroz tinha inaugurado uma prática nova, nunca antes noticiada pela Globo.
Pior que isso, parecia até que no Brasil o Coaf nunca existiu, pois nunca antes tratou de mostrar aquilo que acontece nas assembleias legislativas dos estado.
Nas redes sociais não faltaram figuras apócrifas ligando Bolsonaro aos crimes, mas isso será assunto para outra postagem
A verdade é única: Cassem o Bolsonaro que a Globo nunca mais voltará falar de “rachadinha”.
Se forem atrás, no Congresso (Senado e Câmara), em todos os poderes, inclusive no próprio Judiciário, se quisessem, poderiam encontrar muita coisa.
Se provadas as “movimentações atípicas” que o Coaf mostrou na Alerj, não apenas o filho do presidente, mas todos os deputados deverão ser enquadrados.
Isso vale para todos os parlamentos.
A prática é antiga, apesar disso, os partidos de esquerda comemoravam como novidade assistindo a Globo. Confira abaixo:
O site Lulo-comunista Fórum de SP destacou os ataques globais, sem falar uma linha da prática nas assembléias legislativas de todo o Brasil, muitas delas sob o comando do PT e partidos ligados ao ex-presidente Lula, que comandou vários escândalos de corrupção bem piores que rachadinhas, como mensalões, propinodutos, JBS, etc.
Justificativa de Bolsonaro para presença de Queiroz em imóvel de advogado surpreende aliados
19/06/2020 09h01 Atualizado há 40 minutos
Até aliados mais próximos do presidente da República, Jair Bolsonaro, foram surpreendidos pela iniciativa dele de tentar justificar a presença de Fabrício Queiroz em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro.
Queiroz é ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e foi preso nesta quinta-feira (18) em Atibaia (SP). Ele é suspeito de envolvimento no suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do parlamentar quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro
Na noite desta quinta-feira, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro disse que Queiroz estava no imóvel do advogado por ser perto do hospital em que o ex-assessor fazia tratamento de saúde. Porém, o presidente não detalhou qual era o hospital.
“E por que estava naquela região de São Paulo? Porque é perto do hospital onde faz tratamento de câncer. Então, esse é o quadro. Da minha parte, está encerrado aí o caso Queiroz”, disse Bolsonaro.
Após prisão de Queiroz, Bolsonaro passa o dia em reunião e diz não estar envolvido no caso
Até a fala do presidente, essa explicação não tinha sido dada por nenhum dos envolvidos diretamente no caso: nem pela defesa de Queiroz e nem pelo próprio Wassef, que ficou em silêncio durante toda quinta-feira.
A tentativa de Bolsonaro de explicar o episódio causou estranhamento entre aliados e foi vista como uma fala defensiva.
Investigadores do caso não identificaram deslocamento constante de Queiroz para hospitais. Pelo contrário: todos os fatos levantados apontam que o ex-assessor estava escondido no imóvel de Atibaia.
Em nota divulgada nesta sexta, o Hospital Novo Atibaia, fez o seguinte esclarecimento:
“O Hospital Novo Atibaia esclarece que Fabrício Queiroz, preso na manhã de ontem em Atibaia, não estava em tratamento de saúde contínuo nesta instituição como consequência de uma doença progressiva. Em janeiro e abril deste ano, o mesmo esteve no Hospital Novo Atibaia em consultas de especialidades diferentes e, em maio, realizou exames laboratoriais”.
A casa onde Queiroz foi encontrado fica a cerca de 90 quilômetros de distância, por exemplo, do Hospital Israelita Albert Eistein, em São Paulo, onde o ex-assessor retirou um câncer no ano passado.
Na transmissão ao vivo, Bolsonaro ainda deixou a principal questão sem explicação: por qual motivo Queiroz estava justamente no imóvel do advogado dele e do filho Flávio?
Eu não tenho a sorte de encontrar um amigo bondoso que pague por mais de quatro anos o colégio de meus filhos e o plano de saúde de minha familia, será que a aura de familia incorruptível está prestes a desmoronar, bastante suspeito terem encontrado o Queiroz na casa do advogado da familia, é quase indefensável para quem tem vergonha na cara.
Leia de novo. Ninguém está dizendo que o tal Queiroz é inocente, mas que a prática tem que ser investigada em todos os parlamentos.
Quer dizer então Ricardo Santos, que de todas as práticas de corrupção que há tempos são praticadas por políticos inescrupulosos nos parlamentos brasileiros a que pode ser aceitável ou a menos relevante das corrupções é a da rachadinha praticada na ALERJ pelo ex-deputado e atual senador Flávio Bolsonaro? Onde está a sua coerência e a coerência dos Bolsonaros na transparência e no combate à corrupção?
Lamentável o seu posicionamento sobre o ato.
Prendam os corruptos. Rachadinha é crime ou só agora? Leia novamente!
Minha coerencia diz que o Maranhão poderia ser exemplo, mas continua com prátiacs piores que antes.