Eleições 2022: Insignificante ao Brasil, Flávio Dino seria vítima do covid eleitoral?

ínfimo, Dino aparece em péssima colocação e ainda perde pro “Bozo”…

Olha aí no que deu: pesquisa para presidente do Brasil mostra que Bolsonaro só fez crescer mesmo com toda artilharias dos Leões contra sua gestão, e Flávio Dino, que gasta horas preciosas atacando o presidente, sequer apareceu nas pesquisas.

Os motívos sâo obvio: Dino esqueceu das suas promessas de tirar o estado da pobreza e passou a usar, da mesma forma que os oligarcas, o governo para se perpetuar politicamente.

Além disso, Dino investiu tudo no pós PT de Lula, cuja liderança máxima deverá retornar em breve para cadeia, para cumprir pena por crimes de lesa pátria.

Que é isso, ex-juiz?

“Melhor governador do Brasil” não passou nem do Estreito dos Mosquitos,

Governador até tentou se agastar da “foice e martelo” símbolos do comunismo, mas sua aproximação com o PT de Lula o fez ser detestado.

Flávio Dino se projetou grande mas tudo que conseguiu foi se diminuir ainda mais, devido sua baixa perfomance de gestor, o que é pior: em todo o Brasil ficou conhecido como aliado do PT, no momento que ninguém quer comunista como presidente.

As pesquisas mostram isso. Ainda bem.

Abaixo, trecho do blog do Daniel Matos.

Apesar de sua persistência em se projetar no cenário político nacional, evidenciada por aparições frequentes na grande imprensa, acompanhadas de gastos milionários de dinheiro público com promoção midiática em diversos veículos de comunicação país afora, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), continua um ilustre desconhecido para a imensa maioria dos brasileiros, sem qualquer mérito que justifique sua inserção entre as maiores lideranças nacionais. Foi o que apontou a pesquisa de intenções de votos para a eleição presidencial de 2022 realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas e divulgada nesse sábado (3), com ampla repercussão.

Incluído na terceira situação eleitoral avaliada no levantamento, Dino amargou um frustrante penúltimo lugar entre nove nomes colocados, com minguado 1,4% das intenções de votos, à frente apenas do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), que assim como ele, é ex-juiz federal e opositor ferrenho do governo do presidente Jair Bolsonaro.

A propósito, o atual presidente lidera os três cenários eleitorais pesquisados, todos eles estimulados – em que são apresentados aos entrevistados os nomes dos possíveis candidatos. Na simulação que inclui o governador maranhense (e exclui o ex-presidente Lula e o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro), Bolsonaro aparece com larga vantagem, com 29,1% de preferência.

Na sequência, aparecem Fernando Haddad (15,4%); Ciro Gomes (11,1%); Luciano Huck (8,1%); o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (6,8%); João Amoedo (4,5%); o governador de São Paulo, João Dória (4,4%), Flávio Dino, com o percentual já informado acima e Wilson Witzel (1,1%). O total de eleitores que declararam não saber em quem votar foi de 5,9% e os que responderam que não votarão em nenhum dos nomes citados somaram 12,2%.

3 pensou em “Eleições 2022: Insignificante ao Brasil, Flávio Dino seria vítima do covid eleitoral?

  1. Apesar de todo o investimento em propaganda do governo e exposição pessoal na midia esse numero foi muito fraco, ele deve ter ficado muito decepcionado, foi um balde de agua fria.

  2. Meu nobre Blogueiro Ricardo Santos, dê só uma lida nos sensatos comentários do também Blogueiro, respeitado jornalista e ex-diretor do sistema mirante de comunicação, por favor!

    Pesquisa mostra que o político Flávio Dino se consolida entre os protagonistas da política nacional

    3 de maio de 2020Sem categoria

    Flávio Dino entre João Doria e Wilson Witzel, na pesquisa de Veja

    Por mais que alguns adversários e outro tanto de céticos tentem minimizar sua importância política e esnobar o fato de que ela, de fato, já ultrapassou os limites do Maranhão, a verdade incontestável é que o governador Flávio Dino se tornou, por seus próprios movimentos, um dos protagonistas do atual momento político brasileiro. Essa evidência, como várias outras, está no cenário 3 de pesquisa do Instituto Paraná sobre corrida presidencial, publicada pela revista Veja desta semana. No levantamento, que ouviu por telefone 2006 eleitores dos 26 estados e do DF no período de 26 a 29 de abril, o governador do Maranhão aparece com 1,4% das intenções de voto, à frente do governador fluminense Wilson Witzel (PSC), com 1,1%, num cenário em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem 29,1%, seguido de Fernando Haddad (PT) com 15,4%, Ciro Gomes (PDT) com 11,1%, o apresentador Luciano Huck (sem partido) com 8,1%, o ex-ministro da Saúde e deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) com 6,8%, o fundador e presidente do Partido Novo João Amoêdo com 4,5% e do governador de São Paulo João Dória (PSDB) com 4.4%. No mesmo cenário, 5,9% responderam que não sabem em quem votariam e expressivos 12,2% disseram que não votariam em nenhum deles.

    O percentual de intenções de votos ao governador do Maranhão é mínimo, é verdade, mas uma análise mais cuidadosa do cenário leva à conclusão de que só estar entre os oito nomes já é um passo político gigantesco para um governador do Maranhão. Basta observar que ele está entre o presidente Jair Bolsonaro e o Fernando Haddad, que foi seu adversário no segundo turno da corrida ao Palácio do Planalto em 2018, o também presidenciável bem aceito Ciro Gomes, o estrelismo do apresentador global Luciano Huck e do deputado federal Luiz Henrique Mandetta, que ganhou enorme gás político como ministro da Saúde nos primeiros momentos de enfrentamento ao coronavírus no Brasil, ainda o governador João Doria, que pelo peso político e econômico de São Paulo mede forças com o presidente da República, o peso de João Amoêdo no meio empresarial e, finalmente, o governador fluminense Wilson Witzel, que tem a seu favor a enorme importância política e econômica do Rio de Janeiro.

    A pesquisa explica, por exemplo, o fato de Flávio Dino ter sido o único governador do Norte e Nordeste a participar do movimento de celebração do 1º de Maio com manifestações virtuais com participação dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT), e figuras politicamente influentes como a ex-senadora e fundadora do Rede, Marina Silva, e Ciro Gomes. Flávio Dino falou como representante do PCdoB. Sua participação o nivelou com os líderes do centro e do centro-esquerda, como FHC, que concitou os participantes a esquecerem momentaneamente suas diferenças e se unam para enfrentar a crise política e dar um rumo ao País. O apelo do ex-presidente tucano é exatamente a pregação que Flávio Dino vem fazendo há tempos sobre formar uma frente unindo o centro, o centro-esquerda e até esquerda mais ortodoxa para fazer uma oposição consistente ao presidente Bolsonaro e seu Governo.

    Quando o Grupo Sarney perdeu o poder em 2014 e o ex-presidente José Sarney deixou de disputar mandatos parlamentares e saiu da cena política nacional, muitos observadores previram que o Maranhão seria varrido do mapa das referências políticas do País. Erraram feio. O agora governador Flávio Dino, que já tinha feito um nome como juiz federal e presidente da Associação dos Juízes Federais, e também exercido um mandato de deputado federal em que foi uma das estrelas da Câmara Federal, manteve de pé a tradição política do estado. Já no segundo mandato de governador e em razão do espaço político que alcançou, Flávio Dino tem três caminhos possíveis: disputar uma vaga no Senado, entrar na guerra pelo poder central como candidato a presidente ou a vice-presidente, ou finalmente permanecer no comando do Governo estadual até o fim do mandato e voltar a dar aulas da UFMA.

    Pesquisas como a de Veja e o seu protagonismo no Governo do Maranhão e na cena política nacional indicam que Flávio Dino tem ainda muito chão político pela frente.

    Conclusão: É percebido de cara a gigantesca ascendência política do competente Governador Flávio Dino.

    • Vamos torcer para que até lá em 2022 ele consiga passar do estreito dos mosquitos.
      Outra coisa, a Mirante não é aquela emissora que antes era combatida hoje tornou-se “aliada”? Dino pode tudo para aparecer…

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