Novas pesquisas eleitorais: governistas continuarão transformando a imprensa numa relação comercial? 

Pesquisa goela abaixo:

O governo não responde pelos atos de corrupção supostamente praticados por seus agentes, não deu respostas convincentes. Até agora não exonerou os acusados, preferiu encomendar pesquisas para mostrar que vai se reeleger.

Polarização governista:

Ainda se vê pelo Maranhão práticas da antiga Arena, que eram bancadas pelos militares. Antigas práticas ainda permanecem, desde as oligarquias regionais, do coronelismo, dos currais eleitorais.

Outra enxurrada de pesquisa demostrada por um antigo jornal de bandeira popular, amanheceu neste primeiro domingo de junho, mostrando vitória do grupo governista, que descaradamente se vale de uma antiga dicotomia (polarização) para se reeleger. Além disso, tem a estratégia midiática, um acinte à democracia idealizada por quem prometeu mudar o estado, mas demostra em suas atitudes que o Maranhão não vai mudar.

A politicagem atual só demostra que a imprensa maranhense continua nos moldes dos antigos governantes, das antigas práticas do coronelismo, dos currais eleitorais, dando margem para uma relação  servil e tendenciosa, que limita a imprensa, deixando-a quase sem liberdade para nada.

Alguns jornais impressos não se preocupam em demostrar que permanecem como antes, continuam estampando releases em suas manchetes principais, dando destaque a quem banca suas publicações. Parece até que só existe um lado e uma verdade: justamente a verdade construída por quem deseja empurrar, via goela abaixo, informações aos desavisados.

Novidade nesses que mantem interesse particulares em detrimento do social? Nenhuma.

Será que essa imprensa tem pressa de eleger quem banca banners ou tiragens de seus periódicos circulando?

Nada de novo nos tempos atuais, as mesmas práticas politicas-mercantilistas de antes,  dos antigos MDB e Arena dos militares, que enchiam páginas amareladas de  sem-sem-vergonhices governistas em capas da antiguidade, as mesmas que, hoje,  deram lugar às mensagens bem elaboradas nas telas reluzentes dos smartfones, estampando banners, propagando quem realmente banca sua linha editorial.