PCdoB -MA demostrou que não tem influência alguma no PCdoB nacional, mesmo tendo Flávio Dino como único governador de um estado do Brasil governado por um comunista.
Repercutiu no meio político o lançamento da candidatura da deputada estadual pelo Rio Grande do Sul, Manuela D’Ávila (PCdoB), à Presidência da República. O super-secretário do governo comunista ficou sem força, sequer esboçou reação, calado estava, calado ficou.
Dupla dinâmica que manda nos três poderes do MA está acuada, calada.
Mesmo sendo membro do Comitê de Politica Nacional do PCdoB, Márcio Jerry pareceu não conseguir impor suas ideias. Resultado, comunistas serão obrigados a apoiar uma candidatura diferente da “planejada” por Dino & Jerry.
Já o comunista Márcio Jerry, que foi reconduzido para o cargo de presidente estadual do PCdoB-MA, não teve força diante da decisão do PCdoB nacional de lançar uma deputada gaúcha ao cargo de presidente da República em 2018.
Logo Jerry, que ficou conhecido pelo ímpeto de falar e todos murcharem, calarem-se, foi quem calou-se.
Reeleição complicada: sem PT nem PSDB, o jeito é “comprar” aliados do grupo Sarney, ou tentar trazer de volta antigos aliados que foram “escorraçados” ainda no inicio do governo.
Os esforços da máquina publica maranhense eram de fazer campanha colado em Lula, que já deu sinais que vai (de novo) com o PMDB no Maranhão.
Neste sentido, faz-se necessário os diálogos com seus aliados de 2014, muitos deles, hoje ex-aliados, pois foram perseguidos e expulsos pela incapacidade de “dialogar”.
Enquanto 2018 não chega, ainda dá tempo de dialogar e tentar consertar o que fizeram de errado.