O verdadeiro projeto de Flávio Dino e Lula: sangrar ainda mais o Nordeste…

 Projeto de falir não apenas uma região, mas todo o Brasil não está descartado: 

O Jornal Folha de SP desse domingo trouxe uma importante chamada para os nordestinos: desemprego promovido depois da eleição de Dilma, do PT.

Acreditem, no mesmo dia acendeu um sinal vermelho no Palácio dos Leões, desta vez o capataz da Comunicação “Democrática”, Márcio Jerry, agiu rápido e  tratou de desmentir aquilo que seus próprios jornalistas e blogueiros, estavam anunciando: que Flávio Dino será o vice na chapa do candidato a presidente do Brasil, Lula.

Mas, caso Lula seja preso pela Lava Jato, quem assumiria o poder de vez seria o comunista. Que todos sabem qual é seu verdadeiro “projeto” : o poder, mesmo que seja empobrecendo ainda mais o Nordeste, neste caso, todo o Brasil, como está fazendo no Maranhão. Mas isso não precisarei comentar aqui, né?

Fiquem abaixo com trecho do Jornal Folha de São Paulo:

Desde que a ruína começou, no início de 2014, o número de pessoas com algum tipo de trabalho diminuiu em cerca de 2,3 milhões no Brasil inteiro. Quase 69% dessa baixa de empregos ocorreu no Nordeste. Note-se que a região contava apenas com 24,5% da população ocupada em 2014. É desproporcional ao ponto da calamidade.

Do total dos rendimentos perdidos no país desde 2014, 46,5% se foram no Nordeste, que, no entanto, tinha apenas cerca de 16,6% da massa nacional de rendimentos do trabalho (contas baseadas na Pnad Contínua do IBGE). Os resultados do Nordeste continuam ruins se a comparação é feita com os dados de 2015 ou 2016, mesmo que a região acompanhe a despiora nacional recente.

Pelas contas do Boletim Regional do Banco Central, o PIB do Nordeste estagnava ainda em fevereiro (dado mais recente), quando o restante do país crescia, na comparação trimestral. As vendas no varejo encolhiam, no trimestre, subindo na média do país. A inflação é maior no Nordeste.

A queda dos PIBs das maiores economias da região, Bahia, Pernambuco e Ceará, foi da ordem de 5% em 2016, ante 3,6% da média nacional.

Essa tristeza acontece de resto em Estados em que os rendimentos do trabalho equivalem, em geral, à metade da média daqueles de São Paulo, a cerca de R$ 1.400 por mês (a disparidade deve ser ainda maior, se considerados os rendimentos do capital, em geral subdeclarados).

No caso de quem faz bico, a situação é ainda pior. No Nordeste, a informalidade afeta quase 50% dos empregados (quem trabalha sem carteira, por conta própria e com a família, sem salário). No Sudeste, 33%.

A crise foi mais destrutiva em Pernambuco, onde se registrou a maior baixa nacional na massa de rendimentos do trabalho: perda de 17% em relação a 2014 (no Brasil, de 2,5%). Em seguida, nos próximos Alagoas e Sergipe, com perdas em torno de 9%. Depois, Bahia e Ceará, quase 6%, desgraça semelhante à do Rio de Janeiro. Paraíba, Rio Grande do Norte e Maranhão ficaram no azul ou quase.

Que praga se abateu sobre o Nordeste? Aqui é possível dar apenas pinceladas cinzas e grossas, pois se trata de quatro anos, de nove Estados, e os estudos são escassos.