Origem popular (parte II): a traição de Flávio Dino ao PSDB…

Flávio Dino só ganhou eleição com a força dos tucanos.

Desfazendo o mito comunista:

Teve dedo e mão de Roberto Rocha para trazer o PSDB e PSB para o palanque de Flávio Dino em 2014, somente desta forma o comunista conseguiu se eleger, com apoio de todos, e não por conta de sua “super popularidade” como tenta passar aos jornais sulistas.

Alguém no Maranhão com cacife nacional segurou a legenda tucana para não se aliar ao candidato de Sarney em 2014. Só foi possível a vitória sobre o grupo Sarney por causa do PSDB, que não teve “culhões” no segundo turno para romper com Flávio Dino, após trair Aécio Neves e pular para o PT, apoiando Dilma no segundo turno na maior cara de pau.

Super popularidade nada, Flávio Dino precisou de muita ajuda para se eleger, logo depois de eleito, traiu todos…

Sentimento de mudança:

este sim, foi o principal motivo dos eleitores do Maranhão elegerem Flávio Dino governador em 2014, pois, queriam tirar o grupo Sarney do governo.

Popularidade do comunista em cheque, neste post, a verdadeira origem de Flávio Dino, eleito com ajuda de todos, logo após vencer a eleição veio a traição aos tucanos, para se juntar ao PT.

Um político que sempre precisou do apoio financeiro para se beneficiar eleitoralmente, tem a cara de pau de afirmar hoje, através das emissoras de Edinho Lobão, e jornais do Sul do país, que é campeão de votos (super popularidade).

Primeiro mito a ser desfeito é uma  super popularidade anunciada pelo grupo do governador Flávio Dino, que todos na política sabem que só foi eleito governador por uma sucessão de erros do grupo Sarney, além disso, do enfraquecimento político da ex-governadora.

A oposição marchou unida em 2014, assim como em 2006, quando Jackson Lago foi eleito governador. A classe política, assim chamada de “a oposição ao grupo Sarney no Maranhão”, foi capaz de se unir (tucanos, pedetistas, socialistas e comunistas) numa frente suprapartidária para tomar o poder de Roseana Sarney.

 Detalhe: PT apoiava o candidato de Sarney:

Nesse momento de batalha, o PT de Lula e Dilma estava apoiando Edinho Lobão, por ordens expressas de Lula (e a turma da Lava Jato, de onde pode ter vindo boa parte do dinheiro na campanha dos comunistas, que se dizem campeões de votos, ou “super populares”).

Os erros de Roseana Sarney:

Roseana preferiu não deixar seu sucessor (via eleição indireta pela Assembleia Legislativa). Ora, quem venceu as eleições não foi Flávio Dino, mas, sim, quem resolveu perde-la: a então governador Roseana Sarney(PMDB), que estava pessimamente avaliada, cometeu erros que beneficiaram as oposições, que estavam marchando unidas em torno de Flávio Dino.  Roseana tinha o poder da máquina, mas o povo queria mudança de grupo, a alternância.

Mas, depois que Flávio Dino chegou ao pódio do poder, fez questão de brigar com todos com quem marchou, expulsar alguns aliados e chamar para seu governo apenas os petistas.

Portanto, não é verdade aquilo que o grupo de Flávio Dino anda plantando nos jornais do sul do Brasil, que venceu as eleições sozinho, pela sua super popularidade que tem no Maranhão.Onde quer chegar o comunista? Ter um nome igual ao de Eduardo Campos (PSB), ou Tasso Gereissat(PSDB), que ficaram conhecidos por mudarem os rumos de estados pobres do Nordeste?

Tá difícil, até agora só inaugurou obras de outros governos, aumentou impostos e tem gasto bilhões e propagandas enganosas.

A traição de Dino:

Tanto é mentira a super popularidade do comunista, que até o PT estava longe dele. Isso mesmo, o partido de Lula e Dilma, sequer estava com o comunista nas eleições de 2014, pois o Lula preferiu que sua legenda apoiasse, como sempre fez, o candidato do grupo Sarney, que naquela eleição era Edinho Lobão. Lula não queria Dino, isto é fato.

Depois de eleito governador do Maranhão, Flávio Dino declarou apoio a Dilma, que venceu e se tornou presidenta.

Mas o PSDB, via o vice-governador, Carlos Brandão, sequer teve coragem de romper com Flávio Dino, tendo que engolir toda traição de Dino , expulsão de aliados e a lotação dos cargos do governo por petistas, que estavam apoiando Lobão. Acorda, Brandão!!!