Por trás das mentiras de Flávio Dino, a realidade de um Maranhão que a pobreza não tem urgência…
A evidência que o Maranhão não mudou para melhor são as constantes procissões de ambulâncias, que cortam o Maranhão (também do vizinho Piaui), a todo instante. Para piorar, hoje em dia, tem assaltos, na maioria das cidades, até ambulâncias faltam.
Veja os casos:
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Outro caso:
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Outro caso:
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No inicio da semana houve um encontro com os prefeitos eleitos em 2016 com o grupo político do governador. Embora não tenha sido falado nos microfones, o assunto principal (nas entrelinhas) eram os preparativos para as eleições de 2018. Enquanto isso, ambulâncias das 217 cidades continuam cortando as estradas da capital em busca de atendimento.
Me revolta ver o engano sendo propagado como verdade. Me revoltar observar que as urgências no paupérrimo Maranhão ainda são fazer política. É bem verdade que o Maranhão precisava de alternância, mas, Flávio Dino deveria pensar menos em política e agir mais como gestor. Ainda mais quando no Brasil inteiro se assiste que no Maranhão atual está bem pior que antes.
A derrota do grupo Sarney só foi possível porque classe política se uniu, houve soma de fatores que contribuíram para que, enfim, o grupo Sarney fosse derrubado (pela segunda vez) depois de várias décadas se perpetuando no poder.
Voltando ao assunto das fábulas comunista, inventadas por Flávio Dino e anunciadas pela sua Comunicação, que aliás, nada mudou para melhor, a Comunicação Estatal dos comunistas é um órgão complexo, com gastos elevadíssimos, tornou-se em poucos meses a que mais movimenta recursos. Tudo na Comunicação dos comunistas é urgente:
Na comunicação, diferente dos outros órgãos de governo, por exemplo, não existem “burocracias”, lá o dinheiro é liberado em tempo recorde. Viagens, coqueteeis, banquetes, etc, etc, e tals…, tudo em nome da “causa”, menos dos pobres…
E assim a Saúde, Educação, Segurança vão ficando para segundo, terceiros planos. Antes de tudo está a causa comunista: Que traduzindo quer dizer: ganhar eleição para se perpetuar no poder.
As infinitas procissões de ambulâncias, que cortam as estradas perigosas de todos os lados das 217 cidades continuam. Mas, tem cidade que nem ambulâncias existem.
Semana passada homem morreu por falta de ambulância em Codó. Entenda clicando aqui:
O Maranhão poderia ter ambulâncias, caso o governo comunista soubesse se articular no plano federal. Entenda clicando aqui:
Rede Globo destaca os riscos que os maranhenses sofrem para ter atendimento de Saúde no Maranhão: Entenda clicando aqui: