Fazendo jus às funções de um deputado, entre elas fiscalizar e cobrar, e com o objetivo de captar as demandas da população, o deputado estadual Wellington do Curso (PP) lançou, esta semana, o projeto “Expedições São Luís”. Através do referido projeto, que tem por base o “Gabinete Móvel”, a equipe do deputado Wellington visita bairros e, de maneira mais informal, escuta a população, coleta dados, pormenoriza informações e formaliza as denúncias, sugestões e solicitações que, posteriormente, são apresentadas na Assembleia Legislativa do Maranhão para que sejam encaminhadas à Prefeitura, ao Governo do Estado e aos órgãos competentes para as devidas execuções.
As atividades do “Expedição São Luís” iniciaram desde a última segunda-feira (30) e finalizaram no sábado (04). Nessa primeira etapa, os bairros visitados foram Jardim América; Vila Jeniparana; Residencial Zé Reinaldo Tavares; Jardim Tropical; Cidade Operária; Jardim São Cristóvão; Vila Brasil; São Bernardo; Vila Lobão; Residencial João Alberto; Codozinho; Villagio Cohatrac; Cohab Anil IV; João Paulo; Coroado; Anjo da Guarda; Alto da Esperança e Vila Mauro Fecury.
Ao ser questionado sobre a inovação que é o Projeto “Expedições”, Wellington destacou o que, para ele, é essencial: a participação popular e a aproximação com a comunidade, saindo do tradicionalismo atendimento no gabinete na Assembleia e indo verificar de perto a realidade da população.
“Esse é mais um projeto nosso que tem por objetivo garantir a participação da população. Além do Projeto “Conversando com a Comunidade”, lançado no dia 26 de maio, o que a gente quer é ouvir a dona de casa, o pai de família, o estudante… ouvir aqueles que não conseguem ir à Assembleia. Desde o início de nosso mandato, possuímos um posicionamento independente, que recebe o povo e apresenta os anseios da própria sociedade. É isso que nos motiva: ouvir os maranhenses e tentar fazer algo por essa população que ainda sofre com a violação de direitos.”, ressaltou.
As visitas já realizadas foram solicitada pelos próprios moradores.
“Aqui pra gente isso é bom. É bom porque eles podem ver que nossa rua tá só buraco e podem cobrar alguma coisa pra gente. É muito sofrimento, mas agora a gente tem uma esperança.”, comemorou Ana Paula, moradora da Rua 14, Jardim São Cristóvão.