Violência descontrolada: nossos deputados só lamentam?

Genocidas, ditadores?

Pobreza e tráfico de drogas inevitavelmente dominam o Brasil desde 2003, ano que o PT iniciou sua degradação nacional. Lamentável que ficamos sem liberdade, mas os políticos só querem dar vida boa aos bandidos.

Lamentar é pouco. Os donos do poder precisam agir. Querem exemplos básicos? QUantos bandidos não voltaram para os presídios após o Dia das Crianças? Vamos esperar a soltura do natal? 

Depois disso, coisas inevitáveis e óbvias não param de acontecer no pobre e furtado Maranhão. Basta observar que, em 8 anos de comunismo implantado, a pobreza e a destruição de vidas humanas só pioraram no estado gigante com 217 cidades.

Vale lembrar que, a maioria das cidades, eram totalmente pacificas, mas, hoje, sofrem com o tráfico de drogas, assaltos, assassinatos e outras moléstias causadas pela falta do governo.

Após vários assassinatos de inocentes por bandidos armados, também, dos agentes da Lei, como o Tenente lotado no Gabinete Militar daquele parlamento, do qual o presidente daquele poder diz ser “lamentável” o assassinato de seu servidor, fatalmente abatido por milícias que na luz do dia mandam e desmandam na capital do estado (imaginem nas outras cidades).

Lamentável que por mais de 16 anos o Brasil sofre com o estado aparelhado pela ideologia do atraso. Othelino poderia “lamentar” a “construção de motéis” em presídios”, por exemplo.

Mas não foi o Flávio Dino do PCdoB, partido do presidente da Assembleia que prometeu acabar com a violência? À época, presidiários jogavam bola com cabeças de decapitados…

Ora, por quase 8 anos mandando no parlamento estadual, fazendo unicamente a vontade do governador, como aumentar impostos e tomar bens da população, os deputados comandado pelo governo nada fizeram pela segurança de quem os deu tanto poder e pagou seus gordos salários.

Até hoje, a população espera pela segurança prometida pelo líder maior do PCdoB, Flávio Dino, que ascendeu ao poder prometendo “mudar o Maranhão”, “acabar com a pobreza” e “diminuir a violência”.

Como melhorar um estado pobre com medidas de ditador? No Maranhão a palavra prosperidade não existe, assim como exemplos democráticos.Culpa de seus políticos, de suas autoridades.

Muito fácil para um deputado que comanda um parlamento constituído de 42 deputados se desculpar com palavras de efeito, lamentando os resultados óbvios e degradantes causados pela pobreza, sobretudo da falta de atitude política de uma assembleia legislativa dominada pelo esquerdismo que se baseia numa “democracia” nos moldes duma ditadura como observado na Venezuela.