Pânico na Ilha:
Vidas importam? Outro pai de família é assassinado por bandidos, tudo leva a crer, com fichas corridas gigantescas, que deveriam estar presos mas continuam sendo beneficiados pela impunidade e pelos esquemas da injustiça.
Ciclo da violência:
Alguém lembra quantos bandidos retornaram da última vez que a justiça liberou os portões do Presídio de Pedrinhas? Fugir é fácil, né?
Façam suas reflexões. Impunidade e injustiça, até quando?
A justiça, por outro lado, só premia com liberdade os agentes do mal, que agem cheios de oportunidades, enchendo de violências e cadáveres as cidades de nosso país, cuja classe trabalhadora, que luta, que é explorada pelas cargas de impostos, tentando sair do caos implantado pelos agentes ideológicos sentados nos três poderes que decidem nossa vidas, ou no caso, nossas breves vidas.
A imagem de um assassino ao lado de sua vitima, um trabalhador, pai de família, que deixou filhos desamparados, que dificilmente serão procurados pelos Direitos Humanos, que deverão visitar e soltar o bandido até o natal, para passar o natal e outras festas com sua família…
A Polícia Militar, heroica, agiu rápido, mas ação da prisão dos assassinos teve efeito genérico, pois a sensação de insegurança contra passageiros, pais de famílias, trabalhadores ainda é constante.
Parecem até que já sabiam o endereço dos bandidos, ou no caso, tiveram muita sorte de encontrá-los na rua (o principal deles) estava desarmado, sem resistência, como se estivesse esperando o momento da prisão.
Abaixo, vídeo gravado pela própria Policia Militar, durante prisão dos bandidos que assassinaram outro pai de família, que deixou viúva e órfãos, que dificilmente deverão ter a visita dos Direitos Humanos.