Sobre a “lacração” da Globo e o sorriso de Putin armado até os dentes!

A fragilidade humana, ou deprezo pela figura masculina? 

A invasão da Rússia pode ser vista como start para que outros países rompam os limites da diplomacia e invadam países vistos como frágeis.

O jornalista Guga Chacra, substituto do analista Paulo Francis, apenas expôs ainda mais a Globo ao ridículo.

Neste sentido, a gestão vista como “truculenta” do então presidente americano Donnald Trump, deveria ser trocada urgentemente por outra, ainda que senil, mas, simpática e sorridente.

Guga esqueceu da leitura básica e foi alfinetado por criticos do globalismo: “Homens fortes (como D. Trump) criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos mas homens fracos (como Biden, Macron etc), criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”. (Entenda aqui)

Contrariando os prognósticos socialistas, a invasão russa estava prevista para acontecer, mesmo sem data marcada, bastava apenas esperar a ocasião para que “o novo xerife” desse um “passo em falso”. E deu.

Os perfis dos países autoritários parecem não ter problemas de mostrar que nutrem orgulho pelas suas masculinidades, explicando: a exaltação de que são guerreiros natos, diferentes dos que festejam outros orgulhos, Rússia, China e Coreia do Sul, têm  que mostrar além do poderio bélico, que seus homens são fortes, que foram preparados para combater, invadir e dominar.

A fragilidade:

Pois bem, a culpa da guerra entre Rússia e Ucrânia pode ser descrita pelos críticos do “globalismo” sobretudo pela fragilidade demonstrada no momento que deveria ser apertado, mas, resolveram “afrouxar”. Não faltou conversa, disposição humana, nem diplomacia, houve desprezo pelo perfil que demonstrasse força.

Trocando em miúdos: o sinal para o despertar do urso soviético aconteceu justamente na entrada do presidente Joe Biden, que teria “afrouxado” logo no primeiro momento durante a retirada das tropas americanas, deixando sob o terror dos talebãs, a população inteira do sofrido Afeganistão.

Ora, para um invasor forte, deve-se demonstrar força, mas não. Nem poderiam, afinal, como desagradar os gostos de eleitores com a cara fechada, sisuda, totalmente descabida, fora de uma realidade tão sorridente e “plural”?

O antigo estopim soviético parece ter despertado de uma hibernação profunda, levantando com apetite feroz, quem buscava ocasiões para devorar fracotes e indefesos.

Pior para o mundo, Putin sorriu por último, mostrando a cara fechada de quem está armado até os dentes.