Mais estradas: prefeitos buscam apoio federal para construção de estradas no Maranhão…

Agenda pelo Maranhão:

Senador recebe projetos de prefeitos em seu escritório político de São Luís.

A sexta-feira foi um dia movimentado no escritório político do senador tucano, Roberto Rocha. Após agenda com ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, que acompanhou de perto os estragos das rodovias do Maranhão, o senador recebeu projetos dos prefeitos que buscam no governo federal apoio para construção de estradas.

Abaixo, imagem retirada das redes sociais:

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  1. O pior dos mundos agora para o Governo do Estado é que neste triste e lamentável Caso Castelinho, não se consegue encontrar um “bode expiatório” pra se atribuir a culpa de tudo e pra todo mundo sentar o cacete como é a práxis no MA, diga-se: o Governo, a base aliada da ALEMA, a imprensa amilhada, a Procuradoria do Estado, assessores jurídicos, o Ministério Público Estadual, o TCE, a Justiça, a OAB/MA, advogados etc., etc.

    Já no caso da vergonhosa obra da BR 135, supostamente cheia de vícios do procedimento interno da licitação relativos ao planejamento inadequado da obra, de vícios de execução contratual e de vícios construtivos. E que já gastaram meio bilhão de reais, segundo o próprio Ministro de Infraestrutura. Escolheram um boi-de-piranha [as empreiteiras] que vai solenemente para o cadafalso para tentar salvar o contrato milionário para o bem de todos e da sua própria sobrevivência, evidenciando-se como fator preponderante da continuidade da pavimentação que existe dinheiro assegurado para a conclusão da estrada! Esquecendo-se de punir — primeiramente — até de forma pedagógica, os supostos culpados, diga-se os políticos, sim, os membros da Comissão de Licitação, o DNIT e seus superintendentes regionais, os assessores jurídicos do DNIT que assinaram pareceres convalidando tudo mesmo sabendo das deficiências da contratação, os fiscais do contrato etc., etc. Kkkkkkkkkkk

    Vale aclarar que a paralização dessa suspeita contratação, deve-se, de sobremaneira, às auditorias realizadas “in loco” na obra, bem como no Contrato e das medidas cautelares de proteção do Erário que culminaram em Decisão do Tribunal de Contas da União – TCU no sentido de paralisar a duplicação.

    • Precisamos de transparência, o povo paga caro pelos larápios políticos. Democracia na propaganda faz muita falta na realidade do dia a dia…

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