Acusem outros daquilo que são:
Luto de comunista é assim: desaparece com dinheiro do combate ao covid-19, e ainda quer jogar a culpa das quase 9 mil mortes do Maranhão no presidente do Brasil. Fácil, né?
O governador comunista precisa atentar para um “detalhe macabro” que pesa contra sua gestão, as mortes de quase 9 mil maranhenses durante a pandemia do vírus chinês, que, se for seguido na lógica das acusações do comunista, se Bolsonaro é culpado, Flávio Dino também é.
Na mesma semana que apareceu retendo vacinas, quando deveria apenas entregar para os prefeitos, de anunciar a saída de seu partido, de olho nas eleições de 2022, Flávio Dino aparece nas redes sociais falando em “decretar luto” pelas mortes do vírus chinês.
Flávio Dino, que abandonou o PCdoB, pode ter até saído de seu partido, mas o comunismo não saiu dele. As acusações não param.
Sem escrúpulo algum, remorso pelas mortes, desrespeitando o sentimento de dor dos seus familiares, governador comunista tenta jogar culpa das mortes pelo vírus chinês no presidente do Brasil no mesmo dia que petistas saíram às ruas para pedir a volta de um ladrão, o Lula, que estava preso e foi solto devido interferências do Judiciário (ministros do STF nomeados por Lula) para desgastar o chefe do Executivo.
Tudo obedecendo as narrativas criadas e impulsionadas pelos órgãos da imprensa militante, que fazem “resistência” quando deveria fazer jornalismo, muitos nem escondendo que são bancados pelo próprio consórcio de governadores.
Por falar em Executivo, o governador do Maranhão parece ter vestido a carapuça de genocida ao decretar luto oficial de três dias pelas mortes de quase 9 mil maranhenses, entre tantas, o pai de uma jovem que implorou nas portas dos hospitais do Maranhão pela vida, mas foi inútil. O pai da jovem morreu por culpa do Estado, segundo o relato da jovem feito nas redes sociais. Saiba mais sobre o a morte clicando aqui:
Até quando a população explorada do empobrecido estado do Maranhão vai sofrer nas mãos de gente sem o menor senso do ridículo?