“Lula vai pra rua”, ou: o rock do Lolapalloza foi transformado em “rebolado” eleitoral pró-Lula?

Sobre a bolsa cara de 50 mil da “reboladora” e militante.

Parece que estão dando um “jeitinho” de empurrar a figura carcomida e medrosa do Lula, que não saí às ruas, para dentro de um famoso festival de rock.

“Uma vergonha”, diriam nossos heróis do rock, que tocaram nos antigos festivais de musicas alternativas, como aconteceu no festival de Woodstock numa fazenda dos EUA, que pedia paz diante da guerra com o Vietnã.

A manchete de O Globo foi capa de todos os sites do Brasil, mostrando a desobediência da reboladora Anitta. No etalhe da foto, Pablo Vittar, também desobedecendo o TSE durante o festival que deveria ser de rock.

Lula vai para as ruas:

A juventude puxada pela “genial” reboladora e outros “artistas” chapadões, poderiam, se fossem perspicazes, aproveitar melhor o momento e levar uma mensagem de paz, mas, pasmem: a única mensagem foi para um presidente “tomar no c*”.

Seria esperar demais dessa elite politica, que comanda nossa cultura e fabrica narrativas diárias? Neste sentido, a Anita, e outros defensores do tráfico de entorpecestes que, entre fumadas e tragos, depreciam nossa inteligência com mensagens torpes, sob um palco transformado em palanque eleitoral, para beneficiar um candidato da elite, que tem medo de sair às ruas.

Lolapalooza não trouxe novidade alguma, aliás, aglomeração e politicagens. Todos sem máscaras, os mesmos que mandavam “ficar em casa”, defensores do petismo, estavam lá fazendo coro contra o presidente duma nação, quando deveriam se unir contra a guerra e pedirem pela paz.

Que paz?

A militância extrapolou a arte, cultura e chegou aos poderes. Lula pode até não sair às ruas, mas tenta “bagunçar” usando incautos.

Sobre a “funkeira” (reboladora), disse que achou pouco pagar uma “multa” de 40 mil por desobedecer a ordem do TSE, impedindo manifestações politicas do palco (transformado em palanque). Anitta, que antes de subir ao palco do Lolapalooza pediu  aos jovens de 16 anos para tirarem seus títulos e votarem contra Bolsonaro, prometeu pagar multas até mas caras que uma simples bolsa de R$ 40 mil.

Esperar mensagens inteligentes vindas de Anitta, Pablo Vittar, Marcelo D2 e Tico Santa Cruz?

Definitivamente, Anitta e outros artistas defensores da maconha, que subiram ao palco (transformado em palanque) conseguiram provar que não têm conteúdo intelectual, são uma negação para nossa juventude, pois tudo que fazem é repetir narrativas criadas e impostas pela elite que tenta roubar nosso povo sofrido com escancarados esquemas de corrupção, que por hora, na atual gestão, foram suspensos.

Me parece que trouxeram um festival no período pré-eleitoral em que os políticos que faziam coro com os artistas do “fiquem em casa”, resolveram “tirar  suas máscaras” e mostrar que Lolapalooza pode ser usado, com aglomerações de jovens, uma forma de influenciar massas de manobras.

Festival de Rock antes do PT tinha Rock e mensagens inteligentes contra as guerras. No Brasil tem petismo.

Um festival que toca “funk” em plena pandemia, de aglomerados, no momento que o mundo todo se une contra pandemias e, talvez, uma provável “terceira guerra mundial”, iniciada pela Rússia, não seria pedir um pouco mais de nossa “classe artística”?

Que arte é essa? Juntaram “f’unk” e “rock” “reboladas” ao Petismo, que merda não daria?

Como tudo que se faz na atualidade vira politicagem, parece que criaram um festival claramente voltado para desconstruir a imagem do presidente do Brasil, enquanto estendiam a bandeira de um politico, o mesmo que trata nossa juventude como massa de manobra, bois para um curral, chamado Lolapalooza.

Se nossa classe artística rebaixou-se tanto, rebolando politicamente, que podemos dizer de nossa justiça?

Militância artistica no Supremo: declaração de guerra?