Deu errado, Jerry?
E a gora, o todo poderoso Jefferson Portela foi exposto ao público. Além da Câmara dos Deputados, o Senado Federal deverá entrar de cabeça no caso dos “grampos”.
No momento em que o líder do comunismo do Maranhão mostrou sua cara ao Brasil alegando falta de democracia no governo federal, acusações nada “democráticas” foram ventiladas por delegados da policia do Maranhão, que acusam membros do PCdoB do “democrático” Flávio Dino, de usarem estruturas públicas para “monitorar” autoridades.
No Congresso, ex- secretário de Comunicação e Articulação Politica, deputado federal Márcio Jerry, que tentou enquadrar o ministro da Justiça, mas foi ele que acabou sendo enquadrado por delegados que falaram das escutas em telefones de adversários políticos, magistrados, candidatos, que, segundo teor revelado pelos delegados, acabou por desmontar a “democracia” do governador Flávio Dino.
Pelas redes sociais, Jerry arrotava que ia enquadrar o ministro da Justiça Sérgio Moro, pediu ajuda da galera, mas acabou sendo enquadrado pelos deputados federais Aluízio Mendes e Edilázio Júnior, que expuseram os absurdos cometidos durante os quase 5 anos da gestação comunista do Maranhão.
Num dos trechos mais contundentes de um delegado, deu conta que dinheiro do tráfico de drogas teria sido usado durante as eleições municipais na região metropolitana para eleger uma prefeita do PCdoB.
O senador Roberto Rocha, que teve seu nome citado no caso dos “grampos”, acabou participando da audiência e pediu as notas taquigráficas para levar para o Senado, segundo Rocha, sua participação foi autorizada pelo Presidente do Senado, que deverá acionar a Casa para analisar o caso.
Resta saber se o secretário de Segurança Pública do Maranhão vai liberar o Sistema Guardião, que faz “varredura” nas ligações telefônicas, segundo revelações feitas por delegados na tarde de ontem em audiência pública no Congresso.
Fiquem abaixo com um trecho do blog do Gilberto Leda:
