Covid-19: Após comemorar a cura de seu irmão, e lutar pela recuperação de um filho, Roberto Rocha critica o uso político da pandemia…

“É hora de darmos as mãos”: Roberto Rocha criticou o uso político que alguns governadores estão fazendo da pandemia do vírus chinês.

Logo após comemorar a cura de seu irmão do covid-19, e lutar pela recuperação de seu filho, Paulinho,  o senador Roberto Rocha criticou o uso político da pandemia nas redes sociais.

Estamos em uma guerra mundial. E, pela primeira vez na história da humanidade, contra um inimigo invisível. Dentro dessa guerra temos outra, que também é inédita numa pandemia, a guerra da comunicação, da narrativa, em tempos de internet.

O ministério da saúde tem o encargo de comandar essa guerra no Brasil, com profissionais da Saúde, Limpeza e Segurança que arriscam suas vidas para salvar as nossas enquanto estamos isolados em casa.

Para mim, não tem que se discutir o cargo, mas o encargo.

Razão pela qual entendo que o Presidente da República deveria criar um Gabinete Extraordinário de Guerra (ou de crise, como queira), composto de 5 brasileiros de elevada estatura moral e política. Quatro especialistas em saúde – Infectologista, Pneumologista, Sanitarista, Clínico Geral – sob o comando do Vice-presidente da República, General Mourão. Esse gabinete duraria enquanto durasse a pandemia.

O Coronavírus nasceu na China, cresceu na Itália, estudou nos EUA e virou político no Brasil. Infelizmente! Portanto, nenhum brasileiro, por mais iluminado que seja, conseguirá enfrentar sozinho tantos inimigos, sendo o principal deles invisível.

Bem ou mal comparando, veja o caso do MST. Não tem presidente, não tem uma cabeça. Tem várias, com coordenadores.

O foco não está no cargo, mas no encargo.

2 pensou em “Covid-19: Após comemorar a cura de seu irmão, e lutar pela recuperação de um filho, Roberto Rocha critica o uso político da pandemia…

  1. Dois aspectos fizeram virar uma disputa politica, disputa essa que tem de um lado Bolsonaro e seus seguidores e do outro, governadores e prefeitos em sua grande maioria, primeiro o isolamento social e segundo o uso da cloroquina, nova obsessão do PR, depois de conseguir a superintendência da PF/RJ.

    • Vc erra na forma de tentar passar os fatos como de fato eles são: A cronologia mostra que Bolsonaro antes da ándemia tentou alertar sobre a doença, mas os governadres
      estavam no carnaval, depois veio o STF e tirou o poder de mando do Executivo, depois uma sucessão de tentativas de culpar o chefe do Executivo, por fim, cassá-lo.

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