Racha na oposição ao Dinismo, saiba quem perde, lucra e quem investe pesado!
Estratégia palaciana está clara: separar aliados de Bolsonaro e ainda eleger o senador anti-Bolsonaro. Palmas aos bicudos que não se beijam. A ideia é inflar egos e separar aliados. A leitura é simples: detonar sempre opositores e incriminar Bolsonaro.
Quem vai sobrar para contar a história, senão o Lula, Brandão e Flávio Dino?
Aviso: até o dia das eleições vão estar sempre repetindo intrigas. Acho que já vimos esse filme.
Não é novidade que a oposição marcha com rusgas, divisões, bicudos não se beijando. Até aí é compreensível, sempre aconteceu, por décadas, para tirar os tiranos do poder.
Ora, se conseguirem isolar Roberto Rocha, Dino que está em queda, pode se erguer e levar junto Brandão, ou vice-versa.
A fórmula mágica sempre foi fazer que os “exaltados” baixassem a bola, mas sendo reconhecidos, valorizados ou contemplados. Não se pode perder aliados, toda força tem que ser usada em sinergia contra os Leões do Palácio.
A estratégia é simples, tá na cara: mostrar a fraqueza da oposição ao mesmo tempo que exalta a força dos candidatos dos Leões. Cai quem quer!
A oposição tem a chance de levar a eleição para o segundo turno, e ainda eleger um senador aliado de Bolsonaro. Ainda é possível.
Senhor Bel, não seja “filho de Belial”, baixe a bola e não enterre esforços.