Quem está de fato sentado na cadeira de governador?
Dentre tantas expectativas em torno do recém empossado governador do Maranhão, está a de que ele que deve mandar de fato, neste sentido, foi feliz o Jornal O Imparcial, com sua capa impecável.
Não é novidade que Brandão estava desde muito tempo sendo aguardo para sentar e mandar, rugir sem mordaças, coleiras, amos, etc.
Um “governo tampão” não pode ter secretário “primeiro ministro”. A coisa mais feia para a imagem do novo governador seria a estigma de ter “primeiros ministros”, gente mandando mais que o governador.
Nesta postagem, cito duas importantes atitudes que devem ser priorizadas urgentemente, se nosso governador quiser dar continuidade ao seu projeto político.
Não é novidade que Brandão estava desde muito tempo sendo aguardo para sentar e mandar, rugir sem mordaças, sem coleiras, sem amos, etc.
Era esperado por muitos que a mentalidade Dinista saisse de cena. A partir da posse, assumir o controle absoluto do campo político do Maranhão, e, por tabela, todo o sistema em sua volta.
É importante que Carlos Brandão assuma as rédeas, a regra sempre foi clara: quem manda é quem está sentado na cadeira nº 1 do Maranhão (a cadeira do Executivo).
Dino não manda mais, é página virada, tem que ficar longe do governo fazendo sua pré-campanha a senador e sendo o que sempre disseram que é: “professor”.
Outra atitude muito esperada e importante, é que Brandão, ainda que no partido de Alckmin e Lula, deixe transparecer quem é, quem sempre foi.
Ora, todos sabem qual o perfil de Brandão, que era visto como liberal, voltado para o agro (diferente de Dino, que tem afinidade apenas com sindicalistas). Para tentar mudar a imagem negativa do Maranhão, tem que ter afinidade com empresários, empreendedores, essa sempre foi a imagem de Brandão, querer assumir outra faceta, por ter entrado numa legenda que defende outros ideais seria forçar a barra, demonstrar retrocesso.
Abaixo, a capa de O Imparcial:
