Alô, Bolsonaro: Até os subalternos de Flávio Dino saem aos xingamentos contra presidente?

Alimentando os inimigos? Até quando ógãos federais vão continuar sob o comunismo?

Xingamentos gratuitos: sigam o líder?

A medida nunca enche ou satisfaz os comunistas e seus subalternos? Apesar dos muitos milhões enviados para o Maranhão, secretários do governo comunista parecem que resolveram imitar o chefão Flávio Dino, e usando a desculpa do coronavírus, passaram a soltar xingamentos e acusações contra o presidente.

Parece que os montantes de dinheiro federal não serviram para fazer o secretário Rodrigo Lago, que passou xingar a presidente da República de “matador”.

Ora, o secretário de Articulação Política, até onde se sabe, deveria atentar para um membro da sua família acusado de dar “pedaladas” em milhões do Porto do Itaqui, com dinheiro federal, que, segundo relatório do TCU sumiram bem próximo da época de uma eleição (entenda aqui). 

Diferente de Bolsonaro, Flávio Dino não alimenta, mas persegue opositores.

Para deixar claro quem é o governador comunista, e seu secretário de estado que acusa o presidente do Brasil de “matar”, deixo um trecho da Coluna Estado Maior do Jornal O Estado do Maranhão. Confira abaixo:

Transparência turva

Criada para ser chefiada pelo advogado Rodrigo Lago – filho do notório Aderson Lago – pasta ignorou irregularidades no governo comunista e só serviu para criar factóides contra adversários

 Nomeado para exercer o controle do governo, Lago ignora casos notórios:

Criada em 2015, com pompa e circunstância pelo governo Flávio Dino (PCdoB), como a solução para todos os males éticos e morais da administração pública, a Secretaria da Transparência foi vendida como um marco no controle dos processos de gestão.

Mas logo na nomeação do seu titular, a desconfiança tomou conta da classe política e dos observadores públicos do Maranhão. O escolhido para tocar a pasta foi o advogado Rodrigo Lago. Filho do ex-deputado Aderson Lago, Rodrigo cresceu com o sentimento de vingança a tudo que representasse contrariedade ao pensamento político do pai.

No comando da Secretaria, Lago parece ter acabado por somar ao próprio sentimento às determinações autoritárias e persecutórias do seu chefe, o governador comunista Flávio Dino. O resultado foi uma espécie de Gestapo contemporânea, perseguindo adversários do governo e com notória vista grossa aos malfeitos do próprio governo.