A insegurança do comunismo, ou: Maranhão vai mal, vivemos à mercê de bandidos?

A vida imitando a arte (do crime)…

Não foi por causa do assalto no cinema do novo shopping, em pleno no lançamento filme Conringa. Absolutamente, não! O motivo dessa postagem é mostrar o alto nível de insegurança gerado pelo comunismo de Flávio Dino, ao povo maranhense, que acreditou e confiou, por duas vezes, nas suas lorotas, reelegendo-o governador.

Duas notícias, duas realidade diferentes e a comprovação que no
Maranhão não existe segurança…

Flávio Dino enganou a todos no Maranhão, e já se prepara para enganar o restante do Brasil.

Iniciando esse post, gostaria de mostrar o perigo de viver no Maranhão da atualidade. Antes de listar os absurdos da insegurança, quero mostrar o motivo da insegurança: ele, o chefe do comunismo, que se diz “democrático”, mas na verdade é uma ameaça ambulante.

Não são pelas manchas de óleo derramadas, criminosamente, nas praias do Brasil, para gerar um possível atrito entre dois países. Se bem que o presidente Bolsonaro, depois da “facada democrática” desferida criminosamente para afastá-lo da eleição de 2018, deveria ficar esperto e não cair nas provocações e baixarias do comunismo.

Atenção, Bolsonaro, intervenção militar só em último caso, nada de cair no jogo dos inimigos que jogam contra o Brasil.

O domínio comunista, o início da ameaça: 

Flávio Dino chegou onde está, no comando da política do estado, criticando a família Sarney, que no governo de Roseana não tinha segurança no Maranhão, devido as decapitações dos presos de Pedrinhas, das imagens das cabeças e corpos dos presos que ganharam o mundo.

Flávio Dino, em 2013, rodava o Maranhão prometendo fazer diferente de Roseana Sarney, caso eleito, ia “mudar o Maranhão”, “não ia usar o dinheiro público para se eleger”, “fazer politicagens”, nem ia “gastar dinheiro público em jantares, almoços e banquetes”(muito menos “eleger seu grupo politico”, que até aquele momento dava para contar nos dedos) que iria “proclamar a republica do Maranhão”, mas assim que ganhou as eleições em 2014, de lá para cá, faz exatamente aquilo que fizeram os antigos oligarcas, ao arrepio das leis, ao longo de várias décadas, com práticas que empobreceram o Maranhão, e castigaram nosso povo. Uma lástima!

Que democracia é essa que se gasta absurdos em propagandas (milhões), na construção da imagem de um pré-candidato a presidente, enquanto falta dinheiro para  Segurança, inventando que contratou mais de 15 mil policiais, hospitais estão sendo fechados com gente morrendo na porta,a população sofrendo em filas de ambulâncias vindas das 217 cidades cada vez mais pobres e doentes (povo mal alimentado é povo fraco), doentes cortando as rodovias do Maranhão em busca de atendimento nos socorrôes da capital?

Estão sucateando nosso empobrecido estado unicamente para projetar a imagem do ex-juiz, governador comunista, que pelo fluxo de dinheiro que perdemos em politicagens, daria para eleger vários governadores e senadores pelo Nordeste. Se é que não os fez, alguém em sã consciência duvida?

O Lula que se cuide, pois a ideia é lançar uma chapa do PT/PCdoB, como fizeram em 2018, mas no momento certo, dar uma rasteira no molusco, e Flávio Dino assumir o comando da eleição.

Observem bem a notícia:

Democracia ou insegurança? Nunca na história do Maranhão a polícia foi usada para monitorar adversários. No Maranhão atual, os subalternos têm que cumprir ordens, mas caso dê problemas, são obrigados a assumir a culpa de tudo.  

Querem culpar os subordinados, que cumpriram ordens superiores.

Democracia ou insegurança? Nunca na história do Maranhão a polícia foi usada para monitorar adversários.

Noticias da semana:

Em Tutoia, três bancos foram assaltados e destruídos completamente, na mesma noite.

De janeiro de 2019, até hoje, já foram mais de cem agências destruídas, mas a policia de Flávio Dino nunca consegue prender os assaltantes.

Coisas de filmes de terror acontecem na atualidade. Dá até para imaginar que há uma especie de “facilitação” para que tanto dinheiro seja levado em assaltos.

De resto, só podemos lamentar as mortes de tantos maranhenses, como recentemente uma bela jovem perdeu a vida pelo disparo de um assaltante de bancos numa pobre cidade do interior.

Pobre povo.