Resultado do “socialismo”: Pobreza e destruição deixados por Flávio Dino, depois de ser eleito senador e assumir cargo de ministro do STF…

MAIS MISÉRIA. Além de não conseguir mudar a realidadedo Maranhão, Flávio Dino e seu comunismo ainda pioraram os índices de pobreza.

Maranhão mantém pior IDH do Brasil…

Por Marco D’èça – Após sete anos de governo Flavio Dino, os números referentes à qualidade de vida passaram de 0,648, em 2012, para 0,676 em 2021, mas o estado se manteve na última posição do ranking nacional

As variações do IDH dos 27 estados no período de 2012 a 2021, segundo dados do PNUD, da ONU, divulgados nesta terça-feira, 28.Apesar de apresentar crescimento em relação a 2012 – quando registrou 0,648, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Maranhão permanece como o pior do Brasil, de acordo com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (PNUD).

Os dados da ONU foram divulgados nesta terça-feira, 28, e medem os indicadores dos estados e municípios nos últimos dez anos; O IDH avalia o progresso de longo prazo em três dimensões básicas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável, acesso ao conhecimento e padrão de vida decente.

O IDH 2024 mediu indicadores maranhenses nos dois últimos anos do governo Roseana (MDB) e nos sete anos do governo Flávio Dino;

Quando Flávio Dino assumiu, em 2015, o índice do Maranhão era de 0,669; o indicador cresceu até chegar a 0,699, em 2020; a partir de então, caiu 26 décimos, atingindo o índice de 2021, cujos dados foram divulgados agora pelo PNUD;

Nesse período, o Maranhão alternou com Alagoas a condição de último lugar entre em Desenvolvimento Humano; De acordo com o relatório do programa da ONU, a queda do IDH em todos os estados brasileiros é resultado direto da pandemia de Covid-19.

No caso do Maranhão, no entanto, a análise dos últimos sete anos leva à promessa do então governador Flávio Dino.

No discurso de posse, em 2015, ele garantiu que tiraria todos os municípios maranhenses do rol dos 100 menores IDH do país, promessa depois negada na reeleição, em 2018.

Mas esta é uma outra história…