Antes de qualquer coisa, se a comunicação da capital não deu certo, por quase três anos, a culpa deve-se apenas ao prefeito.
A saída de Igor era certa, demorou para acontecer e talvez nem deverá ser lembrada.
Apenas mostra que Braide, que nunca ocupou a vaga de seu substituto como nas outras secretarias, quando a indicação do secretário adjunto serviria para o cargo do titular.
Tanto que a ocupação foi feita pelo secretário de Governo, que assumiu duas titularidades.
Igor, o ex-secretário (conhecido por ter sido por vários anos assessor de Braide, enquanto deputado) era conhecido no meio da comunicação como o garoto da “Mira”, que segundo as más linguas, apenas “mirava” os grandes empresários da comunicação local, totalmente diferente dos jornalistas que passaram pela Secom e deixaram seus nomes naquela galeria.
Menos um burocrata para dificultar aquilo que deveria ser facilitado.
Parabéns aos que souberam se comunicar, entre tantos, cito os mais comentados: Márcio Jerry, Batista Matos, Conceição Castro, Edwin Jinkings, etc.