Sobre a morte de um preso político no Dia da Consciencia Negra, advogados e jornalistas divergem de suas caracteristicas e prisão.
A culpa dessa morte, segundo analistas, deverá cair sobre o governo Lula e STF, pois segundo observou-se, foi exercida com todos os rigores e pressões sobre um “nordestino e negro”, não seguido os trâmites necessários para todas as prisões, conforme entendimento que foi mudado recentemente.
Para Augusto Nunes, ex-âncora da Jovem Pan, que sustentou que a morte do encarcerado seria culpa do estado, assim como aconteceu com outros presos durante o regime militar, cabendo, inclusive, indenizações e pedido de desculpas às familias enlutadas.
Onde chegaremos assim, ao apartheid?
Aqui cabe uma menção da minha parte: “A população brasileira precisa ter consciência humana e não de cores ou raças. Vidas humanas importam.Torço para um Brasil de paz, sem separações ideológicas, unificado, sem guerras ou “rigores aos inimigos e favores aos amigos, justiça de verdade aplicada pela Constituição a todos”.
Ora, como aconteceu por vários anos aqui no Maranhão, hoje em dia, parece que no Brasil, algumas pessoas estariam sendo mais valorizados que outras, muitos sendo minimizados em detrimento de poucos.
Mas, voltando à matéria em voga:
O jornalista disse mais, que nestes casos não caberiam os rigores da justiça (que na atualidade só acometem adversários políticos da esquerda) uma vez que o proprio STF mudou o entendimento das prisões, que aconteceram justamente da forma mais rapida possivel, quando o novo entendimento está sendo aplicado (sem rigores a desafetos políticos da direita-“bolsonaristas”) e acaba favorecendo os corruptos, membros da elite brasileira, assim como criminosos ligados ao tráfico.
Confira no vídeo:
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