Pinto Itamarati e a síndrome de Lúcifer, ou: quantos milhões de motivos para deixar uma vaga de senador?

Reza a lenda que, ex-amigos de um senador, por inveja de sua capacidade, queriam a todos custo denegri-lo.

Neste Maranhão tem histórias e lendas, histórias antigas, como a lenda da carruagem de fogo de Ana Jansen, que assombrava as ruas de paralelepípedos de uma velha cidade.

No Maranhão de bois que voam, tem motivação para todo tipo, inclusive as que causam estranhezas à razão humana. Neste  Maranhão da atualidade, quando “o coisa ruim” não vai, manda seu secretário.

Fico imaginando o inferno de alguém que poderia estar bem, mas, dançou por ter sido “emprenhado pelo ouvido”…

Em hipótese alguma um político que já esteve na cúpula do poder Legislativo de Brasília (como substituto de senador, ou no mandato de deputado federal) deixaria uma oportunidade quando bate à porta, exceto pelo primeiro suplente de senador pelo Maranhão, Pinto da Itamarati. Dá para desconfiar, né?

O negócio é o seguinte, o primeiro suplente de senador do PSDB, que já tinha assumido a vaga de Roberto Rocha noutro momento, que, aliás, sempre esteve na eminência de assumir uma vaga aberta pelo PSDB. Rocha, caso assumisse um cargo de ministro, deixaria a vaga aberta para seu suplente, que, pasmem, preferiu sair do partido, e, por consequência,  perder a chance de estar no alto escalão da política.

O suplente, ao que se viu, negou-se ao direito de ser senador, para, segundo comenta-se nos bastidores, dançar reggae na “Jamaica brasileira”. Às vezes, por pouca coisa, um simples posicionamento, pode-se perder grandes coisas.

Tem secretários do coisa ruim, que conseguem separar amigos, prometem “um céu” de milhares ou milhões de vantagens, mas, que na verdade, o céu pode tornar-se um inferno.

Tem secretários tão invejosos, que até por trocados negam ou traem amigos. História ou lenda, o Pinto, seja por quais motivos, acabou se perdendo.

Mas voltando ao suplente, sobre o “inferno” que lhe acometeu, comentários maldosos o não, o fato é que, nenhum suplente de senador neste país, neste planeta, nesta galáxia, deixaria de ser amigo de um senador para ser inimigo, então, não dá para entender seus motivos, ou milhões de motivos, do Pinto, que dançou.

Esse espaço está aberto para todos comentarem seus “reais” motivos, ainda que sejam milhares ou milhões de motivos.

Obs:

Síndrome de Lucifer, diz-se sobre um sentimento incontrolável que levou um querubim (anjo de luz) rebelar-se contra Deus, perdendo o lugar ao lado de Deus, no céu.

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