De acordo com a pesquisa sobre ambiente educacional no Brasil, a AGLBT em 2016, constatou que 55 % de estudantes LGBTs já ouviram comentários negativos sobre pessoas transexual, 43 % dos estudantes sentem inseguras em relação a sua identidade de gênero, do mesmo modo, 68% são agredidos na escola por causa da sua identidade de gênero.
Em relação a população carceraria em todo o país, apenas 15 % das alas são destinadas à população LGBTI, ou seja, muitas transexuais e travestis passam por violências, que vão de espancamentos a estupros, e abusos psicológicos nos presídios.
Em 2017, foi registrado mais de 445 mortes decorrentes a lgbtfobia, 191 trans (42,9%) no Brasil assassinatos em 2000 foram 130, em 2010 260, em 2017 445 ,lgbs em ocorrência a homofobia o que predomina ainda e arma de fogo 136 casos e arma branca 111 casos.
Mulheres trans e travestis morrem no âmbito da prostituição, mais e resultante na miríade de exclusões, trabalho, escola, entre outros, 5% dizem que estão na prostituição por uma escolha, mais 95% dizem-se marginalizadas e sem escolha estão ali por ausência do Estado.
Precisamos de políticas públicas mais fortes relevantes aos indicies de violência que a população LGBTI passa principalmente as trans, a base de tudo é Educação e inclusão social
Existe também, o descaso em relação ao atendimento das denúncias LGBTI, evidenciado pela existência de Estados que não existem delegacias especializadas, sendo denunciadas apenas pelo 190 (polícia militar) e o disque 100, que registra apenas violência verbal ou física, no total 70% dos assassinatos são profissionais do sexo.
No Maranhão já se registrar 8 assassinatos de pessoas trans e travestir 0,86% no país a cada 19 horas uma travestir ou transexual e morta no pais o tema do público LGBTI hoje e resistência
Jefferson Taylor
Coordenador da aliança nacional (MA)