Na imagem rodada das redes sociais, um político demostrando superioridade por ter usado uma garrafa pet.
O ano de 2018 ficará marcado pelo debate insípido, da imagem de uma pretensa superioridade do comunismo representado por ex-juiz, que recusou-se beber água da companhia estatal de água (Caema), para diferencia-se dos outros candidatos.
O lamentável de tudo foi o governador ter sido reeleito, ainda que, no debate não falou sobre sua intenção de aumentar impostos depois das eleições. O mais importante foi a garrafa pet de água.
Da garrafa pet de Flávio Dino, ao silencio dos esgotos jogados nas praias, poluição da Lagoa da Jansen que torrou milhões, às palmas orquestradas nas redes sociais, da descomunal demostração de arrogância dada por um funcionário público, interpretada pelos súditos do comunismo maranhenses como diferencial político.