Já pode?O mercantilismo político dos comunistas usando as estruturas públicas, segundo denuncias da imprensa…

Mercantilismo político-eleitoral-governista?

Abaixo, dois casos descritos pela imprensa maranhense comprovando uso eleitoral das estruturas públicas, mas a Justiça Eleitoral (TRE) que está processando jornalistas finge não ver, falar ou ouvir nada. O que é pior, fingem-se de mortos próximo de uma importante eleição…

POLÍTICA COMO NEGÓCIO. Josimar com Roseana; e o mesmo gesto ao lado de Flávio Dino

ELEIÇÕES 2018: Flávio Dino avisa que sem o PT na coligação com o PCdoB petistas terão cargos tomados.

Isso significa que até “dinopetistas” como Chico Gonçalves (Direitos Humanos), Lawrence de Melo (MOB) e até o próprio Augusto Lobato, que é assessor especial do governador, deverão entregar seus postos. Candidatura própria, chapa camarão e coisas do tipo, nada disso vai garantir os cargos nem mesmo aos mais dos leais e fiéis “dinopetistas”: todos terão seu cargos tomados para que o Palácio dos Leões possa usá-los para atrair novos aliados.

O governador Flávio Dino (PCdoB) já deixou claro para o presidente estadual do PT, Augusto Lobato, que se o partido não coligar pela reeleição do comunista os petistas perderão todos os cargos, sinecuras e penduricalhos que têm no âmbito do Governo do Estado.

Isso significa dizer que não vai adiantar apenas a fração “dinopetista” brigar pela coligação com o PCdoB: o PT terá que seguir com os comunistas de qualquer jeito mesmo não tendo qualquer espaço na chapa majoritária.

Resumo da opereta: ou o PT vai pelo beiço com o PCdoB ou nadica de nada de cargos, sinecuras e penduricalhos no “Governo de Todos Nós”.

A regra é clara! (Do Blog do Robert Lobato)

Leilão Partidário…

Josimar de Maranhãozinho se aproxima de adversários de Flávio Dino para arrancar do comunista questões de seu interesse, em troca do apoio do Partido da República; e conseguiu

POLÍTICA COMO NEGÓCIO. Josimar com Roseana; e o mesmo gesto ao lado de Flávio Dino

Tido como um dos membros mais controversos da Assembleia Legislativa, o deputado Josimar de Maranhãozinho (PR) fez jus à fama e resolveu por o seu partido em uma espécie de leilão eleitoral.

Insatisfeito com o governador Flávio Dino (PCdoB) – por conta da não liberação de recursos de seu interesse – Maranhãozinho saiu a negociar sua legenda com tantos quantos pré-candidatos pode alcançar nos últimos dias.

Mas o jogo do deputado tinha apenas um objetivo: jogar na parede o próprio Flávio Dino.

Com estilo arrojado para os padrões políticos maranhenses, Josimar – que fez carreira nas regiões do Gurupi e do Alto Turi, duas das mais tensas do Maranhão – usa dos meios possíveis que dispõe para alcançar seus objetivos políticos.

E foi para cima de Flávio Dino.

Sua arrojada ação deu resultados: o governador comunista chamou o parlamentar ontem, em Palácio dos Leões, para tratar das articulações para formação da aliança que vai embalar seu projeto de reeleição.

E pelo semblante do deputado ao deixar a casa do comunista, a conversa foi o que se pode chamar de “excelente” para ele.

Os leilões partidários às vésperas de convenções eleitorais são praxe no frágil processo político brasileiro, sobretudo com legendas sem qualquer definição ideológica, conteúdo programático ou doutrina definida, como é o caso do Partido da República.

E obviamente, Flávio Dino deve passar por outras pressões do tipo da de Josimar de Maranhãozinho, tendo que abrir as portas e os cofres do Palácio dos Leões.

E quem vai pagar a conta, claro, é o povo do Maranhão…

(Marco D’éça)