Politicalha em notas: Flávio Dino: a imagem e semelhança do dono do MA…

Onde será que Flávio Dino vai enfiar tanto dinheiro?

Viram aí o volume de arrecadação desses primeiros dias de 2017? Onde será que o governo comunista pretende aplicar tantos milhões sangrados dessa carga desumana de impostos sobre a população? Esta bem aí a prova de que comunista quer fazer “revolução” metendo as mãos nos os bolsos dos outros. Para quem prometeu mudança, Flávio Dino faz pior que Sarney.

Onde será que Flávio Dino vai enfiar tanto dinheiro? I

Maranhenses já pagaram R$ 300 milhões a mais em impostos este ano.

Somente ludovicenses já precisaram desembolsar R$ 92 milhões em pagamentos de taxas, contribuições e afins neste ano.

Abaixo, uma ilustração enviada nas redes sociais que explica muito bem essa situação:

Onde será que Flávio Dino vai enfiar tanto dinheiro? II

Agora respondam: Será que os comunistas, que aumentaram a carga de impostos querem, de fato, mudar a realidade de pobreza do povo do Maranhão?

É desta forma, arrancando até o couro dos trabalhadores, que sempre pagaram uma carga tributária altíssima no Brasil, que o governador do Maranhão diz querer  mudar a realidade de pobreza do estado?

Onde será que Flávio Dino vai enfiar tanto dinheiro? III

Dinheiro pra eleição?

Estranhamente, junto ao recorde de arrecadação tributária, o governo comunista, a exemplo do grupo Sarney, vive dando passos de quem quer se perpetuar no poder. Quem acompanha de perto a cena política garante que Flávio Dino e Márcio Jerry já estão em campanha abertamente para 2018.

Preocupar-se com pobreza da população pra quê, se os cofres estão cheios? A preocupação dos comunistas é outra, pelo jeito. Devem estar preocupados é onde gastar tanto dinheiro…

Observem a imagem abaixo:

SÃO LUÍS ­ Os maranhenses já pagaram mais de R$ 2 bilhões em impostos neste ano, de acordo com o acompanhamento feito em tempo real pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Somente os habitantes de São Luís já precisaram desembolsar cerca de R$ 90 milhões em pagamentos de taxas, contribuições e afins em 2017.

A arrecadação é de mais de R$ 308 milhões a mais do que no mesmo período do ano passado. De 1º de janeiro até o 5 de fevereiro de 2016 os maranhenses desembolsaram R$ 1.801.197.258,31. No mesmo período, em 2017, o valor é de R$

2.109.816.251,25. A contribuição do estado corresponde a 0,81% do total do país, que já arrecadou mais de R$ 260 bilhões neste ano, em contagem feita até a manhã desta segunda-­feira (6). (Imirante)

As imagens do dia:A cara da riqueza e a cara da pobreza:

Duas imagens enviadas pelas redes sociais que merecem nossa atenção:

De Imperatriz, o ex-prefeito pobre:

Marrapá, não é que o Madeira foi visto pegando mototaxi? Logo ele que só ostentava em carrões pelas ruas da Imperoza?

Mas, tem gente que virou emergente no governo comunista.

O conhecido “garoto mídia” do governo comunista, que, segundo os locutores da Difusora “quer ser deputado estadual”, vive aparecendo em tudo, até em postagens “patrocinadas”. Isso aí, só pra quem pode…

Pra quem pode…

Sarney tentando calar a Lava Jato:

E para fechar, uma reportagem sobre a Lava Jato:

Janot pede abertura de inquérito contra Jucá, Renan, Sarney e Sérgio Machado

Procurador-geral da República acusa o quarteto de ter tentado agir com intuito de impedir o avanço nas investigações da Operação Lava Jato

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, requereu nesta segunda-feira (6) ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-senador José Sarney (PMDB) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio

O quarteto é acusado por Janot de ter cometido o crime de embaraço às investigações da Operação Lava Jato. De acordo com a PGR, as acusações têm como base o acordo de delação premiada de Sérgio Machado, além de levar em conta as gravações telefônicas divulgadas no ano passado, depois que foi retirado o sigilo de conteúdo das colaborações do ex-presidente da Transpetro.

Jucá, em uma das conversas divulgadas, falava com Machado sobre a necessidade da troca de governo para que a “sangria” da Lava Jato fosse estancada. Para isso, diz, seria necessário um “acordo nacional”. Os diálogos teriam ocorrido em março do ano passado, quando Dilma Rousseff (PT) ainda era presidente da República.

No seu pedido ao Supremo , o procurador afirma que os acusados “demonstram a motivação de estancar e impedir, o quanto antes, os avanços da Operação Lava Jato em relação a políticos, especialmente do PMDB, do PSDB e do próprio PT, por meio de acordo com o STF e da aprovação de mudanças legislativas”.

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Para o procurador, a meta dos congressistas era aprovar medidas legislativas para conter as investigações da Lava Jato.

“O objetivo era construir uma ampla base de apoio político para conseguir, pelo menos, aprovar três medidas de alteração do ordenamento jurídico em favor da organização criminosa: a proibição de acordos de colaboração premiada com investigados ou réus presos; a proibição de execução provisória da sentença penal condenatória mesmo após rejeição dos recursos defensivos ordinários”, acrescentou o procurador-geral.

Saída do governo

Romero Jucá, que havia sido nomeado ministro do Planejamento logo depois que Michel Temer assumiu o governo, em maio do ano passado, foi exonerado do cargo menos de duas semanas depois de tomar posse. Na época, a PGR já havia solicitado o desligamento do então titular da pasta.

Em novembro, mesmo depois da divulgação das conversas e do pedido de prisão apresentado por Janot ao STF, Jucá foi escolhido pelo Planalto para ser líder do governo no Congresso Nacional. (Com informações da Agência Brasil)