Retirada da imagem da “Mãe D’água” da Pedro II: Holanda Jr saiu de cena, sobrou para Astro…

Motivo religioso estaria por trás da retirada da sereia da Praça Pedro II?sangue-de-jesus

Se por um lado o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, falhou com a população ao deixar um bem público, no caso, uma estátua que há várias décadas servia para embelezar o conjunto arquitetônico do Centro Histórico de São Luís, faltou a fiscalização da Câmara de Vereadores, que até agora aceitaram calados a retirada da antiga sereia do chafariz da Pedro II.

Astro de Ogum aceitou a retirada da “mãe d’água” calado?

Dizem que o subprefeito da região do Centro de São Luís, Fábio Farias, sequer tomou às devidas providencias legais, o fato deu-se com a total e plena conivência do parlamento municipal, que até hoje aceitou a transferência do bem público de seu lugar de origem, para ser esquecida num terraço de um museu…

Onde estavam os vereadores que nada fizerem? Onde estava o presidente da Câmara, Astro de Ogum?

Se por um lado a religião do prefeito de São Luís, evangélico, proíbe a “idolatria” a imagens, que dizer da atuação religiosa do presidente da Câmara de Vereadores de São Luís, Astro de Ogum, que é, também, presidente da Federação de Umbanda e Cultos Afro-brasileiros do Maranhão, que deveria ter o mínimo de zelo pela imagem da mãe d’água, conhecida por Iemanjá?

É desse tipo de vereadores que nossa cidade está servida, que só quer o poder, mas, se ausenta das decisões que favorecem a população de São Luís?

Abaixo, protesto da população ganhando espaços nas redes sociais:

15175512_10207260886065752_1209555656_n

4 pensou em “Retirada da imagem da “Mãe D’água” da Pedro II: Holanda Jr saiu de cena, sobrou para Astro…

  1. A estatua esta sendo restaurada. Noticia sensacionalista sem sentido algum.

    • Mentira, a estátua está largada (limpa, é bem verdade) num terraço de um museu, longe do seu lugar original.

  2. Não tenho nada a acrescentar a administração de Edivaldo Holanda JR. Pois o mesmo dentro de suas possibilidades e do seu campo de atuação administrativa e seu espaço de desempenho tem perseverado em fazer o máximo dentro de um contexto mínimo.

    • Como é que é gastar rios de dinheiro em eleição numa capital que recebe de tudo quanto é lugar recursos e ainda ser chamado de “contexto mínimo”?
      Vamos respeitar o povo, né?

Os comentários estão fechados.