Vitale cobra indevidamente R$ 10 milhões da Prefeitura de Ribamar

Investigação da Polícia Federal poderá chegar numa organização das bandas de cá, que tá confundindo atual gestão com o desgoverno passado…

Diz o ditado: o cachimbo é que faz a boca torta. Mas, desde o primeiro dia da gestão do prefeito DE São José de Ribamar, Luís Fernando (PSDB), o cachimbo foi retirado da Organização Social Vitale, que, até meados deste mês, administrou o complexo formado por Maternidade e Hospital de São José de Ribamar.

Por questões lógicas, contratuais ,e para que os serviços não fossem paralisados até que a nova licitação fosse concluída, a Vitale continuou na gestão das duas unidades ribamarenses.

Continuou, mas, agora, sem o “cachimbo”, que entortava ainda mais a boca da Vitale, que por coincidência, no final do mês de novembro se viu envolvida num escândalo em São Paulo (entenda clicando aqui), onde foram presos vários diretores da Organização, entre eles, um que dirigiu o hospital municipal de São José de Ribamar na gestão do então prefeito Gil Cutrim, protagonista da maior destruição do município ribamarense nos últimos tempos.

Leia-se por “cachimbo” o pagamento de faturas milionárias pagas todo mês sem os devidos serviços prestados.Isso mesmo!

Na gestão passada, a Vitale recebia rigorosamente uma média de R$ 2 milhões/mês, embora executando mensalmente apenas 22% das metas estabelecidas para os serviços.

Mas como o “cachimbo” foi tirado desde o dia primeiro de janeiro de 2017, a Organização passou a receber apenas pelos serviços devidamente prestados, o que é justo, moral e legal, de acordo com os próprios termos contratuais.

Como a boca já estava torta há tempos, após deixar a gestão do município ribamarense, após a contratação da nova administradora, a Vitale agora inventa que a prefeitura deve cerca de R$ 10 milhões.

PF de Olho nela e no Dom Bigodon das contas!