Regresso e atraso:
Para ilustrar a sina maranhense nada melhor como usar a leitura política piorada do Maranhão, que tem 41 deputados que batem (por 50 anos) continências ao Executivo.
Manda quem pode, obedece quem gosta de explorar. A política nociva (bajulas) ainda, mesmo depois de 50 anos, só atrasa nosso povo.
Para uma boa reflexão, para entender o terrível processo de sofrimento e pobreza dum estado gigantesco com 217 cidades, é preciso olhar com atenção para a política dos bajulas implantada há décadas e dado continuidade pelo atual governador.
Flávio Dino, ex-juiz, não trouxe novidade alguma, bom que se diga.
A situação piorada por quase 50 anos de pobrezas e atrasos mostraram ao Brasil inteiro a degradação econômica, sobretudo a política, cuja classifição não poderia ser outra, senão de total submissão, ou como se diz, política de bajulas, que é a pior forma de comandar o jogo político.
Cartas marcadas, cenário dominado.
No caso do Maranhão, sob uma possível ditadura que impede por completo os caminhos da democracia, atacando a liberdade e sangrando de morte o progresso econômico pelos que se intitulam “progressistas”.
Os políticos maranhenses são terrivelmente cegos, egoistas e subismissos. Entendam de uma vez por todas o termo bajulas.
Regresso Dinista:
Ainda tem quem acredite em “campo progressista”, se tiverem incautos, por favor, que deem uma olhada nos desmandos políticos de antes e da atualidade, a diferença nos 50 anos de “oligarquia” (Sarney e Vitorino) talvez sejam bem piores que nos últimos 6 anos do governo de Flávio Dino, ou Dinismo.
Não se iluda, sem esforços da juventude as velharias continuarão.
Piorado por várias décadas, o Maranhão espera que seus filhos despertem para uma nova política sem ditadores nem oligarcas. O melhor de tudo, sem bajulas.
Vivo de saco cheio desses bajuladores que se arrastam atrás de migalhas desses governantes comunistas ditadores!
O Maranhão precisa ser liberto