Modus operandi do Flavismo: acusar, denegrir e tripudiar para ganhar eleições…
Alguém já esqueceu das graves acusações feitas por Flávio Dino à filha do Sarney, Roseana? A filha do Sarney foi acusada de tudo pelos Flávistas, até de ser culpada pelas decapitação de cabeças em Pedrinhas.
Será que ela esqueceu, será que vai ficar caladinha?
Vou aproveitar para lembrar alguns adjetivos chulos direcionados à filha do “oligarca” pelos flavistas, que até a semana passada ainda era acusada de ser, “mafiosa”, “corrupta”, “incompetente”, etc.
Comunista quer ser aliado de quem chamava de “mafiosos”, pode isso?
Vale lembrar que para ganhar eleições Flávio Dino sempre acusa alguém.
Os mesmos ataques direcionados não faltam ao presidente Jair Bolsonaro, que teve seu quadro oficial rejeitado no Palácio dos Leões, impedido de entrar no palácio que o comunista diz que é do “povo”.
Acuse seus adversários daquilo que são:
Para ganhar eleições, fez essa mesma baixaria com o então candidato a prefeito de São Luís, João Castelo que acabou vencendo as eleições municipais de 2008, Flávio Dino perdeu soltando cachorros pra cima do tucano, prometendo processa-lo, cassá-lo após ser eleito.
Nas eleições de 2014, em São Luís, Flávio Dino passou a soltar seus cachorros, juntamente com sua metralhadora giratória, baixarias, contra Roseana, a filha do “oligarca”, a quem atribuía a culpa das decapitações do Presídio de Pedrinhas. Dizem que a filha do Sarney sofreu alem de “bullyng” um verdadeiro feminicídio virtual contra sua pessoa.
Ontem, Flávistas resolveram esquecer Roseana, suas acusações, os roubos, tudo de péssimo que lhe era atribuído e resolveram falar do encontro de Flávio Dino com eu pai, Sarney.
Flávio Dino, ao que parece, deve sofrer de amnésia aguda, ou sua cara de pau é maior que se imagina. Resolveu ir até os “mafiosos” pedir a benção do líder do grupo Sarney.
Que Roseana tem a dizer sobre isso, vai permanecer calada?
Abaixo, trecho das falas do comunista sobre Sarney, sua filha, sua família, seu grupo, que agora parece que serão hegemônicos, ou seja: juntos e misturados.
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