Sobre a exoneração de Katia Bogéa: uma lição dada por Bolsonaro…

Grupo politico de Edivaldo Holanda e Weverton Rocha ficou no lamento…

A ex-presidente do Iphan fez um bom trabalho, é preciso reconhecer, mas teve que sair, ainda assim, o grupo pedetista de Weverton Rocha, que levou créditos de tudo que o governo federal fez no estado, atribuindo ao e governador Flávio Dino todas as obras, parece não ter gostado de sua exoneração. Confira abaixo:

Antes de começar é importante lembrar que o cargo ocupado pela presidente do Iphan, Katia Bogéa, com inclinação politica ao grupo Sarney (e comunistas),  não era um cargo vitalicio, teve inicio, meio e fim.

Embora tenha passado muito tempo na presidência de um órgão federal,  por indicação politica do grupo Sarney, ligada a Dilma e Michel Temer, a ex-presidente do Iphan demostrou falhas na sua condução durante a gestão de Michel Temer e Jair Bolsonaro. Faltou pulso forte para mostrar de quem eram as obras.

Faltou vestir a camisa amarela e verde…

O fato é que Katia Bogéa não fez o dever completo, observou-se que na maioria das obras inauguradas do Iphan, quem acabou levando os créditos de obras importantes, como Praça Deodoro, Fábrica e outras pelo Maranhão, foram os comunistas, justamente quem vivia xingando o presidente de fascista, assassino, racista, xenófobo, etc., tratando o presidente como inimigo.

Pouco ou quase nada se viu da presidente do Iphan em reconhecimento ao seu patrão. Neste sentido, fez bem o Bolsonaro, que sirva de lição aos seus subordinados, que possam vestir a camisa da sua gestão mesmo estando cercado de inimigos políticos.

Ainda sobre a exoneração de Katia Bogéa, dizem as más línguas que já estava assinada ainda na semana passada, quando a então presidente iniciaria dar saltos políticos com vistas a 2020, ao lado de uma pré-candidata a prefeita aliada dos comunistas.

Confira trecho do blog do Diego Emir:

Militar não é besta, se faz de besta e depois passa a tesoura…