Combate à corrupção: Moro é aguardado pelos países do mundo.
É totalmente compreensível o ódio dos defensores da corrupção contra o ex-juíz Sérgio Moro, entre os Lulo-comunistas, tem até governador de estado pobre do Nordeste, que entrou a Extrema Pobreza, que gasta horas preciosas a destilar ódio contra o ex-juiz da Lava Lato.
Até pouco tempo atrás, na gestão petista de Dilma Rousseff a imagem do Brasil diante dos países do mundo era trágica, após 14 anos de gestão Lulo-comunista, o mundo quer ouvir o ministro da Justiça, Sérgio Moro, que ficou conhecido mundialmente pelas prisões da Lava Jato, que vai falar sobre combate à corrupção.
Abaixo, trecho da Coluna Diário do Poder:
Na companhia do presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça, Sergio Moro, pretende defender em sua participação no Fórum Econômico Mundial que a corrupção afeta não apenas a credibilidade de um governo, mas também a sua imagem junto ao mercado global.
Em viagem a Davos, na Suíça, o ex-juiz federal participa de dois painéis, nos quais destacará que irregularidades com recursos públicos minam o processo de globalização, tornando-o injusto.
A ideia do ministro é enfatizar a necessidade de respeito à legislação em vigor e destacar que uma economia com regras claras gera resultados lucrativos.
O ministro viaja na noite deste domingo (20) para a Europa. Ele será apresentado pelo presidente como o auxiliar responsável por desenvolver políticas públicas responsáveis pelo combate à corrupção.
Até o momento, contudo, Moro ainda não se pronunciou sobre as suspeitas envolvendo o filho do presidente, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ). Relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) apontou depósitos suspeitos na conta bancária dele.
O combate à corrupção também será explorado pelo presidente Bolsonaro em sua sessão inaugural. Ele defenderá ainda uma revisão no acordo do Mercosul antes de avançar nas negociações com a União Europeia.
A ideia é que ele utilize o evento como cartão de visita para melhorar sua imagem junto aos países desenvolvidos. A postura adotada por integrantes do governo na política externa tem causado impressão negativa junto à comunidade mundial.
No mesmo evento, que reúne a elite da economia global, Bolsonaro deve fazer uma defesa enfática da aprovação de uma reforma previdenciária, ressaltando que será sua primeira medida estruturante.