Senador Roberto Rocha destina equipamentos ao IFMA de Imperatriz para auxiliar na recuperação de nascentes.

O “kit Adote Uma Nascente” foi entregue oficialmente ontem para a Instituição.

Quando a pandemia  do novo coronavírus acabar, os alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente do Instituto Federal de Educação Tecnológica de Imperatriz  –IFMA, vão encontrar  uma ferramenta a mais para melhorar as aulas e o trabalho de pesquisa: o “kit Adote Uma Nascente”,  destinado pelo senador Roberto Rocha (PSDB), para ser utilizado nas ações de preservação das nascentes de Imperatriz e região.

Pelo menos 20 nascentes passarão a ser monitoradas.

Os implementos que formam o kit foram formalmente entregues ontem pela manhã pela chefe de gabinete do senador em Imperatriz, Zilda Reis, que no ato representou o parlamentar, que ao longo dos anos tem sido um parceiro do IFMA no Maranhão.

A contribuição dele tem sido com a destinação de recursos e a doação de equipamentos, como esse kit de nascentes. Vários campi já foram beneficiados.

O kit “Adote Uma Nascente” é composto por um veículo Off Road (Troller), microcomputador desktop com office e monitor, receptor portátil de GPS e Glonass (navegação), microcomputador notebook com office, frasco estéril em polipropileno, medidor multiparâmetro-Tipo 1, com sondas, medidor multiparâmetro à prova d`água, impressora multifuncional monocromática, reagentes, e ainda uma câmera fotográfica digital.

Juntos os equipamentos destinados pela emenda do senador Roberto Rocha, por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) somam R$ 183.074,30.

Com os devidos cuidados sanitários, o ato da entrega dos equipamentos ocorreu no pátio da Instituição, e foi  testemunhado por técnicos, professores e a direção.

Na oportunidade, a chefe de gabinete do escritório do senador Roberto Rocha em Imperatriz, Zilda Reis, elencou as ações do parlamentar para o município e reiterou o compromisso dele com toda a região tocantina.

O atual diretor do IFMA de Imperatriz, professor Saulo Cardoso, fez os agradecimentos em nome da Instituição. Lembrou que o benefício destinado pelo senador surgiu ainda no ano passado, a partir de uma visita do então assessor parlamentar, o ex-prefeito Sebastião Madeira. Ele também ressaltou a importância do equipamento.

“Que chegue ao senador nosso agradecimento, um parlamentar que faz política com “P”  maiúsculo. São poucos como ele que fazem  política pensando na educação e no meio ambiente”, declarou o diretor.

Os equipamentos ficarão sob a responsabilidade do professor José Costa Alencar. Mestre em tecnologia ambiental, ele já desenvolve uma linha de pesquisa na área da preservação do meio ambiente com os alunos do IFMA. Ele aproveitou a oportunidade ressaltar a importância dos equipamentos. “Vão contribuir muito para melhorar os trabalhos  de pesquisa e gerar os resultados que tanto a gente espera”.

CONHEÇA O PROJETO ADOTE UMA NASCENTE-

O Projeto Adote uma Nascente, desenvolvido pelo gabinete do senador Roberto Rocha, tem como objetivo proteger e revitalizar áreas de nascentes localizadas nas bacias hidrográficas dos rios maranhenses, a partir de intervenções técnicas adequadas em consonância com o Código Florestal (Lei 12.651/2012). O Código define nascente como “afloramentos naturais de lençóis freáticos que apresentam perenidade e dão início a cursos d`água.

CAMINHÃO E GELEIRA PARA OS PESCADORES

O  “kit adote uma nascente”  foi doado uma semana depois da entrega de uma geleira e um caminhão frigorifico, também emenda do senador Roberto Rocha,  para a Colônia de Pescadores Z-29,  reivindicação protocolada no gabinete do parlamentar (Imperatriz), ainda ano passado, pelo presidente licenciado da entidade Salomão Santana.

O caminhão frigorífico tipo ¾, no mesmo dia, começou a ser utilizado pela Colônia, que conta com cerca de 700 associados, muitos com  dificuldades para transportar o pescado.

Para o presidente em exercício da entidade, Albane Freitas de Souza, esses equipamentos (caminhão) serão de extrema utilidade para os pescadores, já que muitos não têm como bancar o transporte do pescado, maior parte vindo do Estado do Pará.