STF pretende fazer uma intervenção internacional?

Semi-presidencialismo descarado?

Após reunião com diplomatas internacionais, usurpando uma função que é do chefe da nação, o ministro que faz “ativismo no judiciário” abertamente, Edson Fachin, assinou acordo com organismo internacional para “observar” as eleições em outubro próximo.

Não é segredo para ninguém que os ministros do STF tem inclinações políticas definidas, contrariando as regras do cargo que ocupam. Aliás, muitos desses foram indicados politicamente, inclusive, alguns desses ministro do STF falam contra o seu próprio país, enquanto estão “dando palestras”, como visto recentemente durante um evento na Universidade de Oxford, na Inglaterra, onde Luís Roberto Barroso, ex-presidente da corte, foi interrompido por falar mentiras sobre o Brasil.

Me pergunto se não seria mais fácil se tivessem cumprido a Lei e feito as comprovação do voto impresso como no seu texto original. O Brasil está virando uma espécie de “vitrine” mundial onde o campo “progressista” demonstra querer tomar o poder, ainda que desobedecendo ou passando por cima da sua soberania.

Ambos episódios protagonizados pelos ministros que fazem “ativismo” abertamente, parece chamar a  atenção dos organismos internacionais, como se estivessem se intrometendo para atuarem no Brasil, contra sua soberania, contra suas próprias forças armadas.

Só lembrando que, recentemente, em palestra Barroso disse que precisou “oferecer resistência aos ataques contra a democracia e impedir esse abominável retrocesso que seria a volta do voto impresso com contagem pública manual, que sempre foi o caminho da fraude no Brasil”.

Onde vamos parar com esse STF fazendo militância e “resistência” ao Executivo, impondo uma sistema contrário à nossa Constituição que diz que vivemos no sistema Presidencialista, e não “semi-presidencialista”, governado pelo Judiciário?