Empresas que vão operaracionalizar resgate do navio encalhado vão usar materiais adequados para nossa realidade?
Segundo informações da Marinha do Brasil, duas empresas deverão estar à frente do Plano de Salvatagem para remoção dos 3.640 toneladas de óleo destilado, e 294,8 mil toneladas de minério de ferro dentro do navio graneleiro MV Stellar Banner, que está encalhado a cerca de 100 quilômetros da costa maranhense desde a última segunda-feira (24).
Alguns questionamentos feitos durante essas duas semanas:
O navio gigantesco saiu do limite das boais de sinalização, ou seja, saiu da rota que deveria seguir dentro do canal, mas a Vale não viu nada?
Se os navios aparecem nas telas dos computadores da Vale, se a empresa tem o controle e informações mas,ainda assim, não operou para que o navio voltasse para os limites das boias de sinalização?
O comandante do navio bateu fora dos limites das boias, e agiu de forma imprudente, caberia neste caso, responsabilização criminal e cível aos responsáveis, sendo que a Vale, também, poderia ser responsabilizada como participe, já que não agiu para evitar?
Por que a Vale não tentou orientar o navio Stellar Banner de volta ao rumo em tempo habil?
As empresas contratada para retirar o óleo dos porões do navio tem capacidade técnica para atuar nesse tipo de operação arriscada usando barreiras de proteção oceânicas, e não com barreiras de contenção comuns, já que as ondas são elevadas, e os mares de nossa cidade são revoltos e profundos?
Abaixo, imagem recente do navio que continua encalhado: