Flávio Dino demostrou ser uma negação como liderança. Pior para ele, a fila andou e cresceu.
Um nome foi reverenciado nas eleições de 2020, pela postura. Mesmo perdendo a eleição, o médico Yglésio Moysés cresceu e impressionou a todos.
As eleições de 2020 foram destroçadas pelas mãos de Flávio Dino, que sentado na cadeira de governador, julgava-se um “grande líder”, disposto a comandar a todos. De fato, foi, por algum tempo, até chegar 2020.
Dino perdeu as eleições e esfacelou seu maior capital, perdeu o controle do seu imenso grupo político, ao aventura-se com o candidato do PRB, legenda de Bolsonaro.
Diferente daquilo que fez o então governador José Reinaldo Tavares, em 2006, unificando as lideranças, Flávio Dino, que é criatura de Zé Reinaldo, mas não aprendeu ser líder e destroçou com suas próprias mãos o trabalho político de libertação do Maranhão, que levou décadas.
A maior derrota da esquerda passou pelo Maranhão, Dino, que se julga “grande liderança”, fazendo dia e noite politicagens com os cofres públicos de um estado pobre, arrasado, empobrecido e explorado, que só dá resultados positivos nas contas de seus funcionários, a grande maioria aliados do PCdoB.
É justamente bem aí que entra o médico Yglésio Moysés, mesmo sendo um deputado da base de Flávio Dino, governista, ousou falar contra o governador Flávio Dino, ousou falar verdades, ousou mostrar aquilo que era óbvio mas proibido de ser falado.
O jovem deputado, que busca voos solos, saiu vitorioso nos debates televisivos e se posicionou contrário às imposições de uma liderança que criou candidaturas forjadas pela maquina pública. Yglésio implodiu o modus operandi comunista, sujo, fétido, podre, fadado á derrota em 2022.
A partir de 2021, uma grande construção, ou debandada, vai desenhar os rumo de 2022.
Coincidências à parte, Yglésio Moysés teria sido visto na presença do senador Roberto Rocha, logo após equipe do senador anunciar nas redes sociais, horário e local que o senador deveria votar no domingo 29, dia que foi destroçada definitivamente a liderança vacilante do comunista Flávio Dino.
Diferente dos “menudos” do consórcio de políticos “paus mandados” do governador comunista, Yglésio demostrou que deseja liberdade, que tem coragem, visão e atitude.