Enquanto esquerdistas aplaudem greve de ônibus, Prefeitura de SL segue dialogando para solucionar probelamáticas urbanas.
Está clara a intenção da greve de ônibus, gerar um clima de”quanto pior melhor”, para poderem acusar a administração do prefeito Eduardo Braide, que vinha cumprindo suas obrigações conforme pactuado com os sindicatos. Mas tem um detalhe que a esquerdalha não consegue falar:
“Em virtude dessas obrigações, tanto a Prefeitura de São Luís, quanto a população não perceberam o cumprimento dessas obrigações por parte do SET. O Município não só cumpriu com a cláusula em que se comprometeu a pagar um aporte financeiro aos empresários, como também prorrogou o subsídio pelos meses de fevereiro e março, totalizando cinco meses. Portanto, não há como se proceder o fato de que, agora, os valores sejam insuficientes e, por isso, a população tenha que ficar sem transporte” (Enéas Fernandes, secretário de Governo de São Luís). Trecho do blog do Gilberto Leda.
Parece um absurdo, mas é com se faz politica no Maranhão. Para se ter uma ideia do absurdo, até uma CPI na Câmara dos Vereadores de São Luís (pelo PT enxertado) logo no inicio de uma gestão, com duas greves infladas por sindicatos conhecidos, tendo toda a cúpula do governo comunista contra o prefeito de São Luís, é politicagem ou não é?
Segundo a prefeitura de São Luís, que está sendo claramente perseguida, ainda que mantendo suas obrigações com a classe dos rodoviários, coisa que não aconteceu por parte do SET (Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís) que deveria ter garantido o reajuste salarial dos trabalhadores rodoviários no percentual de 5% e o reajuste dos valores de tíquete alimentação em 6%, resultando na assinatura do termo aditivo à Convenção de Trabalho de 2021.
Só lembrando que a Câmara de São Luís está sendo dominada pelos aliados de Flávio Dino, que buscam incansavelmente “bagunçar” ou “destruir”, aquilo que perderam recentemente.