O uso da maquina em beneficio do atraso, como era feito no tempo das “oligarquias”…
Secretaria de Cultura sendo conduzida eleitoralmente?
Durante encontro com servidores da Cultura, na manhã desta quarta-feira, 25, o secretário teria implorado, e até chorado, para que todos os funcionários, na maioria comissionados, apoiassem o candidato do governo nestas eleições.
Aliados de Braide, que estavam presentes ao encontro da Secretaria de Cultura que aconteceu no Convento das Mercês, comentaram que tudo estava indo bem, até que o secretário Paulo Victor mandou a real, dizendo que tem como principal missão “fazer oposição ao prefeito de São Luis”.
Democracia ao estilo comunista:
Ora, que missão é essa, que pretende usar o poder Legislativo municipal contra o Executivo municipal (além do Executivo estadual)? Estão repetindo a mesma tática na esfera federal, de “fazer resistência”, ainda que prejudicando a população?
Paulo Victor, deverá ter como principal missão, logo após as eleições de governador e senador, fazer oposição ao prefeito de São Luís, usando o cargo de presidente da Câmara.
O vereador licenciado, teria dito com todas as letras, pasmem: “que vai assumir a presidência para fazer oposição ao prefeito de São Luís”, vale ressaltar que, recentemente, obteve votação de todos os vereadores de São Luís, com a clara intromissão do poder Executivo do Estado ao seu favor.
Como podemos mudar um estado (sair do atraso) se na capital a política ainda está sendo conduzida com a mesma mentalidade de “50 anos atrás”?
Cazumbá alienígena e bandeirolas ao peso de ouro:
Aliados de Paulo Victor, nas redes sociais, criticaram o enfeite colocado pelo prefeito de São Luís, na cabeceira da ponte do São Francisco, chamando de “cazumbá alienígena”, mas nada disseram sobre a equipe “importada” que veio enfeitar as ruas de São Luís com bandeirolas.
São João eleitoral parece que vai sair caro, com dinheiro no balde, depois de quebrar tudo, como fez o “ex-juiz” é só jogar a culpa da pobreza no Sarney, ou no Bolsonaro…
Taí, gostei. Só um pequeno reparo: não seria “colocar o poder estadual contra o poder municipal?”
Na verdade é o poder legislativo mesmo, mas, obrigado, vou fazer o acréscimo.