Governador, que tal falar das “forças do atraso” na capital do Maranhão?

Quando vão tirar os oligarcas Weverton Rocha e Astro de Ogum, do poder de São Luís?

Quem vota em Edivaldo elege oligarcas.

Pouca gente sabe, mas, na ausência do prefeito de São Luís, quem assume seu lugar é o vereador Astro de Ogum. Alguma dúvida sobre esse oligarca do legislativo municipal?

Sabem quem domina a maioria das secretarias e cargos públicos municipais, desde Jackson Lago, passando por Tadeu Palácio, João Castelo, até Edivaldo Holanda?

Weverton Rocha, cacique do PDT. Ou seja, todos que votaram em Astro de Ogum e Edivaldo Holanda no primeiro turno,  elegeram “oligarcas”. Mas isso os comunistas não falam ou comentam.

Na imagem, Astro de Ogum, há décadas tem sua cadeira cativa na Câmara de Vereadores de São Luís. Ao lado do deputado federal Weverton Rocha, cacique político que lidera o PDT, legenda que tomou do ex-governador Jackson Lago, também, há décadas tem a maioria dos cargos públicos da prefeitura da capital do Maranhão. Abaixo, tirem suas conclusões:

Práticas de olicargas continuam. Precisamo mudar nossa mentalidade política

Práticas de olicargas continuam. Antes de mudar a mentalidade política do povo, precisa ser mudada dos políticos, que fazem pior que o Sarney

Nota do blog: Sarney está vivo nas práticas políticas atuais. Ora, se o Sarney foi ruim, péssimo, a prática da oligarquia precisa ser combatida, mas, depois que Edivaldo Holanda ganhou há 4 anos, e Flávio Dino, há 2 anos, nada se viu de mudança.

Como evangélico não entro nas questões religiosas, mas, ao povo cristão (sal e luz do mundo) e todos que lutam por justiça, igualdade, mudança, vale uma boa reflexão sobre  quem está ocupando os cargos públicos em nossa capital, confira na imagem acima.

Outra coisa que os comunistas não comentam é sobre perseguições de aliados (e ex-aliados) que antes das eleições de 2014, que deram vitoria ao governador comunista, todos eram iguais, mas, depois que o “poder subiu à cabeça” houve “caças às bruxas”.

A prática de ditador, de perseguir e acusar pessoas de serem “sarneisistas” por elas não concordarem com as práticas absurdas adotadas pelo alto escalão comunista (leia-se Márcio Jerry) é constante no Maranhão do pós Sarney.

Nas eleições de 2016, todos que se aproximaram de políticos do PV, PMDB, eram taxados assim, no entanto, a bancada de bajuladores do governo na Assembleia, está lotada desses políticos, que batem continências ditatoriais.

Incompetência de Edivaldo e a dura realidade que não muda…

Sem novidades, o horário eleitoral de Edivaldo trouxe as mesmas desculpas esfarrapadas do primeiro turno…img_2431

Comunistas elaboraram um discurso esfarrapado e manjado para o neófito Edivaldo Holanda Júnior, embalar durante sua campanha:  As velhas desculpas de quem protela e pretende se perpetuar num cargo por vários anos, coisas do grupo Sarney e do PDT de Weverton Rocha, que se arrasta mandando nos cargos públicos desde Jackson Lago, passando por Tadeu Palácio, Castelo, até hoje.

Dizer que em quatro anos não conseguiu fazer um hospital, que não trabalhou por causa da crise, do dinheiro que Castelo roubou, etc. Tudo desculpa esfarrapada, não cola mais.

Como o próprio Edivaldo faz questão de enfatizar, “não existe fórmula mágica que transforme a realidade da noite para o dia”. Mas, levou 4 anos para fazer um hospital, que ainda vai levar no mínimo mais 2 anos para ficar pronto, é brincar com a inteligencia do eleitor…

Eleições 2016: Flávio Dino em cima do muro no segundo turno…

Rocha no vácuo de Dino: não se decidiu, está em cima do muro…

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Diferente do anunciado, o governador não disse quem ia apoiar. Seu anúncio mentiroso trouxe especulações, gerou dúvidas, avaliações negativas e criticas severas, como feita pelo seu senador, Roberto Rocha.

Um chefe de estado precisa ter firmeza, palavra, decisão. Mas, ao que pareceu, o governador Flávio Dino preferiu ficar em cima do muro. Pior para ele, no seu vácuo, Roberto Rocha aproveitou para alfinetar.

 

Com apoio do PSDB, Câmara aprova PEC do novo regime fiscal

Com apoio do PSDB, o plenário da Câmara aprovou, por 366 votos a 111, a Proposta de Emenda à Constituição 241, que institui o Novo Regime Fiscal. A bancada tucana defendeu a PEC como instrumento fundamental para combater a grave crise fiscal do país e votou em peso a favor da matéria. Durante o longo debate, os tucanos também contestaram com veemência distorções apresentadas pela oposição, como a de que haverá perda de direitos e os recursos para Saúde e Educação serão congelados nos próximos anos.

Com a PEC, os gastos do governo federal serão corrigidos pela inflação do ano anterior. O limite é necessário diante do aumento acelerado das despesas e da queda na arrecadação. A sessão terminou na madrugada desta terça-feira (11) após a rejeição dos destaques ao texto.

A votação foi possível com a aprovação, em plenário, da quebra de interstício da PEC no início da tarde. Assim, não foi preciso aguardar o prazo de duas sessões após a aprovação na comissão especial, ocorrida na última quinta-feira (6). Partidos de oposição, como o PT, tentaram obstruir a votação da PEC durante todo o debate, mas não tiveram sucesso.

Para o líder do PSDB na Câmara, deputado Antonio Imbassahy (BA), é incompreensível que líderes petistas queiram dar sequência à ação perdulária com dinheiro público, como acontecia nos governos anteriores. O PT precisa aprender a lição e abandonar práticas antigas, afirmou o tucano. O resultado das urnas no primeiro turno das eleições municipais foi cruel com o PT e mostrou que o povo não quer mais mentiras.

“É fundamental para o país o equilíbrio das contas públicas. No passado, esse partido não votou a favor da Lei de Responsabilidade Fiscal. E o que vimos nos últimos anos? A destruição da nossa economia, 12 milhões de desempregados, as famílias perdendo renda e ficando endividadas”, declarou.

O deputado Rocha (AC) também criticou a postura de parlamentares do PT e aliados, que foram os grandes responsáveis pela crise econômica. “É a chance de colocar o Brasil em um rumo diferente daquele a que o PT estava conduzindo, na mesma direção que quebrou a Venezuela, a Argentina e outros países. Aqueles que quebraram o Brasil hoje não querem ajudá-lo sair da crise em que ele vive”, reprovou.

O principal objetivo da PEC 241 é limitar os gastos para que o governo possa dar continuidade aos investimentos em saúde, educação, assistência social e infraestrutura sem aumentar impostos. “Quem é contra a PEC 241 quer impor à sociedade brasileira um novo aumento de impostos, para poder fazer frente ao andamento da máquina pública”, explicou o deputado Duarte Nogueira (SP).

Segundo o tucano, nas eleições municipais os brasileiros disseram não à irresponsabilidade e aos gastos desenfreados do PT. “O Brasil votou contra esse tipo de atitude. O Brasil quer gente responsável tomando decisões em seu favor, em seu nome”, frisou.

APOIO NO SENADO

O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), destacou que a bancada já fechou questão a favor da matéria no Senado. Segundo ele, a aprovação da PEC 241 é necessária. “É fundamental para o Brasil encontrar um novo caminho de equilíbrio das contas públicas, e depois ter maior confiança e retomada dos investimentos e dos empregos”.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reforçou a importância da proposta para a economia nacional. “O Brasil precisa recompor sua situação financeira. Sem essa recomposição, não vai haver emprego nem crescimento, as pessoas vão sofrer. Então o PSDB vai apoiar a PEC”, ressaltou.

CONTA NÃO FECHA
Todos os trabalhadores sabem que a conta não fecha quando a família gasta mais do que ganha, alertou o deputado Marcus Pestana (MG). O Brasil está à beira de um abismo e precisa ser reconstruído a partir do ajuste fiscal, acredita o tucano. Ele destaca que o país tem déficit nominal de 10% do PIB, muito acima do máximo de 3% recomendado pela Comunidade Europeia.

Sem a aprovação da PEC, quem pagaria a conta seriam os brasileiros mais pobres, com aumento da inflação e do desemprego, explicou Pestana. Os jovens também sairiam prejudicados com o acúmulo da dívida. “A irresponsabilidade presente da nossa geração vai ser paga pelos nossos filhos e nossos netos, e eles não nos autorizaram a fazer isso. Não podemos deixar como herança um sistema previdenciário insustentável e uma dívida monstruosa, impagável”, disse.

O deputado Lobbe Neto (SP) participou do jantar oferecido pelo presidente Michel Temer na noite de domingo para debater a PEC. No encontro, Michel Temer afirmou que aprovar a proposta que cria um limite para a expansão dos gastos será também uma vitória para a classe política brasileira.

Lobbe declarou que a PEC é imprescindível para salvar o país do caos fiscal, que é o resultado da gastança da era Lula/Dilma. “Nestes 14 anos, o PT gastou cinco vezes mais do que a inflação, no mesmo período. Nosso país precisa voltar a crescer e, com muita coragem, o presidente Temer está tomando as atitudes que precisam ser tomadas”, afirmou o tucano.

Fonte: PSDB

Cidade sem segurança: Bandidos incendeiam outro carro em São Luís…

Outro incêndio criminoso, outra vez facção toca fogo em viatura da Cemar…

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Incêndio criminoso aconteceu numa avenida por detrás do Shopping da Ilha, que, apesar de ser muito movimentada continua sem policiamento. Fiquem com as imagens de outro incêndio, enviadas pelo whatsapp, que teria acontecido às 11h30 da manhã desta terça-feira, 11.

Falta de segurança: Depois dos incêndios desta segunda-feira, que a policia não sabe dizer se foi criminoso, bandidos rondam shoppings da cidade.

O PDT apareceu para falar, mas, onde estava quando…

O PDT apareceu na mídia criticando cortes, mas, onde estava quando o governo do PT despejou dinheiro público para beneficiar políticos em esquemas de corrupção?

De repente o PDT se arvora para protestar, é sempre assim, com discursos a la Che Guevara, bandeiras vermelhas, punhos fechados, no estilo comunista, tentando passar uma mensagem de gente correta.

Só nos resta bater palmas para o deputado Weverton Rocha, que apareceu para criticar o governo quando nosso economia está no buraco. Espero que apareça também, após as eleições, para pagar a conta das emissoras do Lobão, alugadas para o partido do prefeito de São Luís, o PDT.

Abaixo, reportagem que mostra os esquemas do PDT, um ministro que foi afastado por corrupção:

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Leia na íntegra aqui:

Segundo turno das eleições 2016, poucas propostas, mas a baixaria continua…

Emissoras do Lobão, alugadas ao grupo político do prefeito Edivaldo noticiam que Braide é racista. Mas, não querem discutir as contas no vermelho da prefeitura…

A cidade continua caindo aos pedaços, mas, nossos políticos ainda preferem discutir quem é menos pior e mais vulgar. O atual prefeito, depois de passar 4 anos debaixo das asas do atual governador, ou vice-versa, apareceu sorrindo na televisão.

Nos primeiros dois anos ninguém sabia ao certo quem era o prefeito, até que o governador fosse, enfim, eleito com total influencia da máquina municipal de São Luís. O prefeito Edivaldo Holanda Júnior apareceu sorrindo na televisão como se tudo estivesse às mil maravilhas.

Não, prefeito Edivaldo, nada vai bem.

A começar pelas contas do município, dos débitos milionários, das campanhas midiáticas que fazem tantas maquiagens na administração pública (dando até vontade da gente morar na televisão). Quero destacar a publicidade rasteira, que é pior, que é feita para atacar a honra das pessoas nas emissoras do Lobão $.

Mas o prefeito vive aparecendo bem, sorrindo.

Aventureiro foi eleito prefeito em 2012 para criar "puxadinho"

Enquanto isso no “puxadinho da Pedro II”: Prefeito dando sua contribuição ao comunismo, Edivaldo poderá sair de cena e concorrer na chapa de vice governador em 2018, abrindo mão da prefeitura para seu vice, o comunista Júlio Pinheiro…

 

 

 

Em vitória de Temer, Câmara aprova em 1º turno congelamento dos gastos federais

Folhapress

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (10) o texto base da proposta de emenda à Constituição que congela os gastos federais pelos próximos 20 anos, prioridade legislativa do governo Michel Temer para 2016. O resultado -366 votos a favor, 111 contra, com 2 abstenções- foi obtido com o empenho pessoal do presidente da República, o que incluiu um jantar para mais de 200 deputados na noite deste domingo (10).image-1

Temer ainda exonerou três ministros -Fernando Coelho (Minas e Energia), Bruno Araújo (Cidades) e Marx Beltrão (Turismo)- para que reassumissem suas cadeiras de deputados federais e votassem pela aprovação da iniciativa.

A chamada PEC do Teto obteve, assim, 58 votos a mais do que o mínimo necessário (308).

A Câmara votará ainda nesta segunda-feira nove emendas de bancada que podem alterar a PEC. Após essa fase, o texto tem que passar ainda por uma segunda votação, provavelmente na última semana de outubro. Depois disso, segue para análise do Senado.

Embate

Nos discursos em plenário, os deputados aliados de Temer pregaram a necessidade da medida sob o argumento de que ela é imprescindível para o equilíbrio das contas públicas. Já a oposição (PT, PDT, PC do B, PSOL e Rede) bateu na tecla de que o novo regime fiscal irá cortar investimentos, principalmente nas áreas de educação e saúde.

“O governo Dilma Rousseff aprofundou toda essa crise que estamos vivendo. O modelo atual é o do discurso fácil. O país precisa de medidas enérgicas”, afirmou Danilo Forte (PSB-CE), que presidiu a comissão especial da proposta. “[A PEC] é a busca da recomposição da credibilidade do Brasil, necessária para a retomada dos investimentos”.

Também favorável, o líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (PMDB-SP), apelidou a proposta de “PEC da responsabilidade” em contraponto à oposição, que chama a medida de “PEC da morte”. “Se queremos um país nos trilhos, precisamos confirmar a PEC numa grande votação”.

Marcos Pestana (PSDB-MG), aliado do senador Aécio Neves, disse que a não aprovação da proposta levaria ao “caos”. “Temos que aprovar. Se não é a travessia para o abismo”.

Representando a oposição, Henrique Fontana (PT-RS) acusou a situação de apressar a votação para evitar debate -os parlamentares alinhados com o governo derrubaram seu próprio pedido de retirada de pauta como estratégia para prejudicar requerimentos da oposição.

“Se essa emenda fosse de fato a solução do Brasil, imagino que gostariam de debater dois dias aqui. Eles têm medo de que o debate desloque votos de deputados que ainda estão indecisos. Essa emenda aprofunda a recessão e o desemprego”, disse.

Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) foi muito mais enfático. “Caras de pau, caras de pau! Devem, não sabem que devem e querem ainda tomar mais do trabalhador”, discursou. “E o pior de tudo, com a complacência e a conivência de grande parte deste plenário, que ontem esteve num lauto jantar no Palácio da Alvorada. E querem o quê? Querem pegar aquela faca e traduzir em punhais para apunhalar os trabalhadores. (…) É tudo mentira! É tudo falácia! É tudo safadeza!”

O argumento de que a PEC não atinge o pagamento com juros da dívida pública também foi recorrente na oposição. Orlando Silva (PCdoB-SP) afirmou que “é lógico” que é necessário congelar todas as despesas. “O que não dizem é que metade do Orçamento é financeiro, é para pagar juros. Votar essa matéria é atacar carreiras fundamentais para o estado brasileiro”.

Piso

A proposta votada nesta segunda restringe as despesas do governo ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) dos 12 meses anteriores, e tem duração de duas décadas, com possibilidade de mudança na forma de limitar os gastos a partir do décimo ano.

O texto final prevê maior folga em saúde e educação. Nessas duas áreas, a correção do piso dos gastos só valerá a partir de 2018, ou seja, o ano base levado em conta para cálculo do quanto poderá ser gasto a mais será 2017, quando se espera que a receita seja mais alta que em 2016.

Além disso, o relatório estabelece ainda que a base de cálculo do piso da saúde em 2017 será de 15% da receita líquida, e não de 13,7%, como previa o texto original.

A mudança permitirá um piso de cerca de R$ 113,7 bilhões na área no ano que vem, ou seja, R$ 10 bilhões a mais do que estava previsto inicialmente.

Magistrados

Além das críticas recebidas da PGR (Procuradoria-Geralda República) semana passada, a PEC também é alvo de ataques por parte da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros).

Em nota, a associação chama a proposta de “atentado ao Judiciário e à sociedade brasileira”, acrescentando ainda que ela “fere a autonomia entre os poderes”. “A PEC é uma punição à sociedade, quando impõe aos cidadãos um regime fiscal severo com o intuito de pagar uma conta que é resultado da corrupção”.

O texto da AMB diz ainda que a situação econômica do país decorre do “desgoverno” e deveria ser solucionada com “ações que cobrem os responsáveis”. “Parte da classe empresarial que sonega impostos, frauda licitações e usa caixa dois deveria arcar com o custo dessa crise, e não a sociedade, não o serviço público, magistratura, Ministério Público, Polícia Federal, entre outras categorias que serão altamente prejudicadas”.

Programa “Passe Livre Estudantil” será analisado na comissão de educação

O projeto é de autoria do senador Roberto Rocha (PSB – MA) em parceria com a senadora Lídice da Mata (PSB-BA) Os estudantes de baixa renda poderão ter a garantia de transporte público gratuito da residência até a escola onde estão matriculados. É o que estabelece projeto (PLS) 353/2016 que aguarda a apresentação de emendas na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE).

A proposta cria o Programa Passe Livre Estudantil, com o objetivo de estimular os municípios a garantirem o passe gratuito para estudantes. Apresentado pelo senador Roberto Rocha (PSB-MA), atualmente licenciado, em parceria com a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), o projeto beneficia os alunos da rede pública e os bolsistas da rede privada de ensino fundamental e médio.

Os benefícios também poderão ser estendidos aos estudantes de cursos profissionalizantes e técnicos, bem como aos matriculados em curso de qualificação profissional oferecido pelo programa do seguro desemprego. Para ter direito à gratuidade, o aluno deverá comprovar a condição de baixa renda e a frequência mínima requerida pelo Ministério da Educação.

O município também poderá estabelecer mais exigências para o ingresso do aluno no programa. Para custear o Programa Passe Livre, o projeto prevê a criação do Fundo Nacional do Passe Livre Estudantil, de onde serão transferidos, mediante ressarcimento, os recursos para os municípios que implementarem o programa.rr1

O município que reduzir o número de beneficiários do programa terá direito a receber uma parcela extra, para investir em obras e serviços de mobilidade para pedestres e ciclistas no entorno das escolas públicas.

O projeto determina ainda que haverá um conselho gestor do programa e um comitê gestor do fundo nacional, que orientará as prefeituras na aplicação dos recursos. Após análise da Comissão de Educação, o projeto será votado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em caráter terminativo. Se aprovado e não houver recurso para votação do texto pelo Plenário, poderá seguir para a Câmara dos Deputados. Demanda Na justificativa do projeto, argumenta-se que o Programa do Passe Livre Estudantil atende a uma demanda generalizada da população brasileira e poderá contribuir com a melhoria do ensino.

Na visão dos autores, o projeto pode ajudar a aumentar a frequência dos alunos às aulas e também estimular os municípios a oferecerem à população escolas mais próximas da residência dos estudantes. Os autores da proposta acreditam que o programa atuará em parceria com outras iniciativas já existentes no Ministério da Educação, como o Caminho da Escola e o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar.

Roberto Rocha ressalta ainda que a maioria da população brasileira habita os grandes centros urbanos, sendo que parcela muito expressiva dessa população reside nas periferias das cidades, onde em geral não há escolas públicas em número suficiente para a enorme demanda.

Coisas de uma cidade abandonada (Parte II), São Luís à noite é uma tristeza…

Novamente mostrando abandono da área turística da capital do Maranhão.

Edivaldo perdeu o timing: Relógio continua quebrado, São Luís, cidade histórica que não informa as horas…c01

A imagem do relógio quebrado, que por décadas marcou os horários de chegada e saída dos frequentadores do local, se perdendo no meio da destruição e descaso.

Largo do Carmo está abandonado, Praça João Lisboa, Centro Histórico de São Luís, que deveria ser cuidado está abandonado.

Cadê a parceria de Edivaldo e Flávio Dino?  Onde estão os governos? Onde estão os vereadores, a grande maioria reeleitos? Onde foi parar o sub-prefeito?  O Ipham?

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Amanhã mostrarei as fotos da Rua Grande, comércio informal de São Luís, totalmente esburacada…