Mentiroso e traidor: Reveja a promessa de Flávio Dino anunciado que não ia fazer impostos…

Para ganhar eleição vale tudo: enganar, mentir, trair.

Para ser eleito em 2014, o comunista Flávio Dino fez várias promessas, algumas delas estão no seu plano de governo, que seria uma inovação no Maranhão: as “propostas para um Maranhão com Desenvolvimento e Justiça Social”, fizeram a população acreditar que Flávio Dino estava do lado do povo sofrido, roubado, que ia fazer justiça social.

Porém, depois de ganhar as eleições, no decorrer de 2 anos como governador, Flávio Dino e seu grupo trairam o povo e agiu pior que um ditador. Traição, mentira, enganação:

Confira na imagem abaixo, o documento apresentado naquele ano (2014) para a Juitça Eleitoral, que garantiria o “crescimento da arrecadação tributária, SEM AUMENTO DE IMPOSTOS”.

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(informações e imagem Gilberto Leda, com edições)

Sobre cobrar impostos: Roberto Rocha dá aula de gestão a Flávio Dino…

Novamente o senador Roberto Rocha alfineta a gestão Flávio Dino, desta feita, deixou claro que os comunistas não têm um plano de governo, focando em obras transitórias, eleitoreiras, como visto recentemente nas eleições municipais de 2016, onde asfalto e praças decidiram as eleições para seus aliados.

Impostos

A lógica diz que há dois caminhos distintos na moderna arte dos povos de governarem a vida social: com grande ou com quase nula participação do Estado. Os exemplos mais conhecidos desses dois modelos são os países europeus e os Estados Unidos.15542422_1312690662085163_1331849241403808301_n

Reino do conceito da social democracia, a Europa que vive bem é administrada por governos que cobram altíssimos impostos, mas que oferece serviços gratuitos que asseguram uma vida toda, da infância à velhice, com certa tranquilidade e segurança.

Já na pátria da livre iniciativa, os EUA, os impostos são muito mais baixos, quase irrisórios se comparados aos padrões europeus, mas em compensação cada cidadão tem que dar seus próprios pulos para conseguir se agarrar nos galhos da grande árvore da vida.

Parafraseando o saudoso ministro Sérgio Motta, do governo de Fernando Henrique Cardoso, “masturbações sociológicas” e ideológicas de lado, os dois modelos são muito bons. São o que existe de melhor no planeta hoje em dia.

Nos Estados Unidos, o que o cidadão pagaria de impostos a vida toda fica no bolso, e assim ele depende muito pouco de uma previdência estatal, e pode optar pelo plano que assegure o seu futuro da maneira que quiser. Ou seja, ele tem condições de governar a sua própria vida. Na Europa, os governos pegam pesado nos impostos, mas acabam oferecendo garantias futuras comum a todos.

O Brasil não segue nem um modelo nem outro. É uma abominação em matéria de diretriz de governança. O país é um dos campeões mundiais em arrecadação e um dos campeões em prestação de serviço ineficiente e ineficaz, quando não simplesmente ausente. E para piorar o que é péssimo, a fome de impostos é absolutamente tanto irracional quanto insaciável. Não há um só governo capaz de formular um plano, ainda que de longo ou longuíssimo prazo, que vislumbre um planejamento que vise reduzir a carga tributária. Aliás, o país não tem plano nenhum para o futuro. É a pátria da injustiça social e do improviso governamental.

Nas últimas décadas, o país iniciou uma trajetória absolutamente insana na escalada dos impostos. Saiu de patamares que jamais foram baixos para a estratosfera europeia. E a única contrapartida real e palpável que se obteve para esse aumento de impostos foi a… corrupção. Sim, há uma estreita linha paralela traçando os caminhos percorridos pela carga tributária de um lado e a roubalheira de dinheiro dos cidadãos do outro lado. De forma que quanto mais se arrecada, mais ainda se rouba.

O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo e um dos sistemas mais perversos e injustos de recolher impostos. Como se não bastasse cobrar demais pelo que não entrega, exige maior contribuição justamente da parcela da população que tem a menor renda e que mais precisa dos péssimos serviços públicos oferecidos pelo governo com o dinheiro dos contribuintes. Em outras palavras, paga mais quem ganha menos.

A classe média também é penalizada, porque, além de ser fortemente taxada, gasta com serviços privados de saúde, educação e segurança para não depender de escolas de baixíssima qualidade, hospitais precários e um sistema de proteção ineficaz e perigoso.

O Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) calcula que o brasileiro precisou trabalhar cinco meses em 2014 apenas para pagar impostos, o dobro do tempo que gastava na década de 1970.

Hoje nossa carga é de quase 40% do PIB (Produto Interno Bruto). O contribuinte trabalha metade do ano para pagar impostos, e o retorno é muito ruim.

Existem países em que até é mais alta, mas eles têm resposta dos governos em termos de serviços públicos. Isso não ocorre no Brasil, que deveria promover desonerações para as classes mais desfavorecidas.

Neste contexto, o estado do Maranhão é o mais penalizado porque tem a maior economia estatal do país. Tudo depende do poder público.

Pois bem, não bastasse essa situação de dificuldade já vivida pelas pessoas físicas e jurídicas, o governo do estado acha pouco a carga tributária e resolve aumentar muito mais ainda.

No Maranhão, a partir de 2017, o cidadão vai pagar mais na energia elétrica, na gasolina, no etanol, na telefonia, etc.

Isso para o governo do estado continuar fazendo praças e ruas.

Medidas tresloucadas dos comunistas trazem”sarneys” de volta à cena político-eleitoral do Maranhão…

O comunista Flávio Dino se baseia nos “outros” para aumentar impostos.

Cada erro os comunistas trazem de volta o grupo Sarney à cena eleitoral. O que significa que o discurso tem que deixar de ser a velha tática de usar a dicotomia: contra ou a favor a”oligarquia Sarney”. Na verdade o atual governo faz o mesmo ou pior que os “oligarcas”.

Segundo o secretário do governo comunista,  Marcelo Tavares, “o governador estaria fazendo a mesma coisa que o presidente Michel Temer e outros governadores do Brasil, que aumentaram impostos”. Depois não podem nem reclamar, pois cada atitude impopular entregam todos os esforços da antiga oposição ao Sarney de mão beijadas.

Crescem manifestações contrárias aos aumentos de impostos…

Medidas que empobrecem mais a classe trabalhadora não eram esperadas no governo comunista. Esperávamos, sim, que a carga de impostos fossem reduzidas,  bem aplicados, mas, quem prometeu “mudança” faz pior, quer acabar com os empresários, únicos que ainda conseguem sustentar o Brasil.

Abaixo, algumas manifestações “pescadas” na internet:

Erros trazem o grupo Sarney de volta...

Erros trazem o grupo Sarney de volta…

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Banco do Nordeste disponibiliza um bilhão e meio para o Maranhão!

O Banco do Nordeste vai investir 1,5 bilhão no Maranhão. A informação foi fornecida pelo Diretor de Negócios, do Banco, o maranhense Antônio Rosendo Júnior, por ocasião de sua viagem com a comitiva do presidente Temer pela região Nordeste, da qual também fez parte o senador Roberto Rocha e o diretor de Administração do BNB, Henrique Moura.thumbnail_15390781_879185338851448_3911314647076614798_n

Os recursos, que são oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), serão investidos nas áreas de micro e pequenas empresas, microfinanças, agricultura familiar, em agronegócios e na área do comércio, entretanto, com atenção especial para a área de microfinanças, que foca muito no pequeno empreendedor. Tratam-se de financiamentos que começam com 300 reais e vão até 15 mil reais, mantendo como média os empréstimos de 2 mil reais.

De acordo com Rosendo Júnior, o fato de o Maranhão ter um representante na diretoria do Banco do Nordeste tem sido fundamental para a disponibilização de recursos. “O banco já investia no Maranhão, embora não como esperávamos. Hoje, esperamos contribuir para ajudar o estado a se desenvolver e sair do estado de pobreza em que se encontra, com a pior renda per capita entre as unidades federativas. Então, vamos trabalhar fortemente para tirar o Maranhão dessa situação”, afirmou o diretor.

Os recursos estão disponíveis no BNB. Basta que os interessados se dirijam ao banco, para buscar as informações da área afim e realizem cadastro.

As informações também podem ser adquiridas no site http://www.bnb.gov.br.

Flávio Dino aumenta impostos e fica contra o povo…

Quem aguenta o comunismo do Maranhão?dino

Nós que votamos para mudar o Maranhão nos envergonhamos. Pensei que o voto de mudança seria para fazer diferente, ficar do lado do trabalhador, do empresário, de todos que produzem e esperavam que os impostos parassem de subir.

Dito e feito:

Comunista tripudia de classe empresarial nas redes sociais demostrando total autoritarismo.  É desta forma que trata a classe empresarial maranhense com desdém inigualável, mas quer encher os cofres às custas dos mesmos. Quem aguenta Flávio Dino?

Deputado Wellington vota a favor do povo e contra o aumento de imposto no Maranhão

O deputado Wellington do Curso (PP) votou contra o Projeto de Lei nº 223/2016, de autoria do governo Flávio Dino (PCdoB) que aumenta alíquotas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em várias faixas de consumo em todo o Maranhão. A votação aconteceu na manhã desta quinta-feira (15) na Assembleia Legislativa.wel

O aumento do ICMS incidirá na energia elétrica, combustíveis, e de serviços como telefonia e TV por assinatura.

Em seu discurso, Wellington propôs que o Governo usasse outras formas para não prejudicar o povo maranhense.

“Temos ouvido a população e acreditamos que o Governo precisa, antes de tudo, enxugar a máquina pública. Existem várias formas, como redução de despesas correntes, redução do número de secretarias, redução dos cargos e salários comissionados. Precisamos garantir a eficiência na administração pública para que não joguemos o prejuízo no bolso do cidadão maranhense. Por isso, em favor do empresário e do povo maranhense eu voto CONTRA esse projeto do Governo”, destacou Wellington.

Em defesa do projeto, os 25 deputados que votaram a favor do aumento votaram no pacote de maldades do governador Dlavio Dino contra a população, com a desculpa  de que o ajuste de alíquotas do ICMS no Maranhão irá equilibrar contas e reduzir a defasagem deste imposto em relação a outros estados.

Já os 7 deputados que votaram contra o aumento, inclusive Wellington do Curso, acreditam que o projeto vai prejudicar a economia do Estado e aumentar o desemprego.

“O estado do Maranhão registrou uma das maiores taxas de desemprego do Brasil. O comércio já está quase parando e se continuar assim, o Maranhão pode entrar em colapso. Eu tenho a certeza que o consumidor, o povo maranhense não merece tanto desrespeito assim”, defendeu Wellington do Curso.

Comerciantes

Na galeria do plenário, dezenas de empresários e comerciantes se fizeram presentes para acompanhar a votação. Na oportunidade, Wellington visitou a galeria e ouviu os anseios dos empresários e comerciantes.

O presidente da Associação Comercial do Maranhão, Felipe Mussalem, desabafou para o deputado Wellington do Curso explicando o prejuízo que a categoria terá.

“Estamos assistindo um dos maiores descalabros já vistos em nosso Estado. Como se já não bastasse o inferno que todos os empresários passam atualmente, o Governo do Estado ainda quer terminar de massacrar, aumentando impostos e promovendo outros 14 absurdos”, disse Felipe Mussalem, presidente eleito da Associação Comercial do Maranhão.

Onda gigante no Atlântico: seria o prenúncio do fim dos tempos?

BBC – Brasil

Com altura de prédio de 6 andares, maior onda da história é registrada. Por hora o Brasil está fora de risco, pois a onda mais alta da história foi registrada por uma boia no Atlântico Norte.

Com 19 metros de altura, ela surgiu entre a Islândia e o Reino Unido, na costa das Ilhas Hébridas Exteriores, também conhecidas como Ilhas Ocidentais, situadas no noroeste da Escócia.

O fenômeno se formou depois da chegada de uma forte frente fria, com ventos de mais de 80 quilômetros por hora, no dia 4 de fevereiro de 2013. É, segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), um novo recorde para uma onda oceânica.

– Curiosamente, aqui no maranhão, alguns profetas do apocalipse trombeteiam que a cidade será devastada por uma enorme onda vinda do Atlântico. Abaixo, uma recente foto que fiz de um domingo chuvoso na Praia do Calhau (Litorânea). O efeito das nuvens baixas parecem com ondas gigantes.

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Deu cupim até na Famem (parte II)…

Para completar a falência da Famem, gestão de Gil Cutrim  é denunciada ao MP…

Embora a primeira postagem tinha sido feita ainda no inicio do ano (reveja aqui), essa postagem vem comprovar aquilo que todos já sabiam, mas, só agora as autoridades, através de invstigações do MP e CGU caíram em campo para apurar as irregularidades que faliram a Famem.cupim-2

Documentos encontrados pelo Gaeco na deflagração da operação  desta terça-feira, dia 13, comprometem a gestão do presidente da Federação. Segundo as investigações, tudo era bolado por gente ligada ao prefeito de Ribamar, que indicava a Coopmar (Cooperativa Maranhense de Trabalho e Prestação de Serviços) aos prefeitos associados da Federação dos Municípios, que lógico, compactuavam com os desvios de conduta.

A Famem (Federação dos Municípios) é outro exemplo da desastrosa administração do prefeito Gil Cutrim. A entidade que chegou ao fundo do poço na atual gestão, se vê agora envolvida, às vésperas da eleição em mais um escândalo de corrupção investigado pela Controladoria-Geral da União e Ministério Público.

Júnior Verde discute TAC com representantes da comunidade indígena…

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Júnior Verde (PRB) se reuniu na manhã de terça-feira, 13, com representantes da comunidade indígena para discutir os pontos do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) celebrado entre a categoria e a Secretaria de Estado de Educação.indios-768x314

Na semana passada, o parlamentar dialogou diversas vezes com o grupo de índios que foi à Assembleia Legislativa em busca de apoio dos deputados.

“Desde que chegaram aqui, tenho buscado diálogo com os índios e tentado ajudar da melhor forma. Estamos agora discutindo os pontos do Termo, se estão sendo cumpridos e o que já foi feito. Vamos fazer nossa parte e intermediar para que a categoria tenha suas reivindicações atendidas”, disse Júnior Verde.

Os índios pedem a construção de escolas; contratação de diretores, vigilantes e merendeiras; ativação do conselho indígena, seguindo a recomendação do Ministério Público; cursos de formação continuada para professores indígenas; cursos profissionalizantes para indígenas que já terminaram o ensino médio; reconhecimento das escolas indígenas; construção de ginásio poliesportivo; programa do PAC nas aldeias e a construção de casas populares; e a implantação da agricultura familiar para combater a fome.

A reunião para avaliar o cumprimento do TAC, que foi assinado pelas partes na sede da Seccional Maranhense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em 2015, aconteceu na sala das Comissões da Assembleia.