A cada dia que passa me surpreendo com a insensibilidade e falta de noção de algumas pessoas, ou seja, daquelas do time do quanto pior melhor.
O momento é de união, mas para esses insensíveis o que importa é vociferar suas frustrações e mau-caratismo disfarçado de crítica política.
Ribamar
Em São José de Ribamar, essa insensibilidade, que soa mesmo é como oportunismo, ressalta nos questionamentos sobre as medidas que a administração municipal tem tomado para combater a crise da pandemia da Covid-19. Todas as arrecadações ordinárias estão caindo absurdamente, e caíram ainda mais nos últimos dois meses, sobretudo pela paralisação das atividades econômicas que inibem os números dos recursos do FPM, ISS, só para começo de conversa, mas os oportunistas só olham o que querem ver.
Sim, é verdade que tem alguma destinação extraordinária para o combate à pandemia, mas isso se colocado num quadro à parte nem coça no quadro das despesas que seguem com o vírus ou com qualquer outra variável econômica.
Mas o pior é quando a gente esmiuça o perfil desses incautos.
Tratam-se de alguns frustrados que por um ou outro motivo não foram contemplados pela atual gestão e que (pasmem), são os mesmo que exaltavam um certo playboy, filho de um oligarcazinho das contas, que destruiu o município, no pior momento administrativo da história política de Ribamar, e numa época em que, economicamente, os repasses só cresciam.
Mas uma coisa é certa, com insensibilidade, mau-caratismo ou qualquer outro desvio de conduta, o momento é de atenção, principalmente com esses, aproveitadores de crise.
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A queda pra cima: Sérgio Moro e a nova face da tirania
Publicado em 4 de Maio de 2020 por Clodoaldo Correa
Por Marco Rodrigues, escritor e filósofo
No diálogo Πολιτεία (Politéia), do filósofo grego Platão, mais conhecido como A República, um sofista (mestre na arte da persuasão), chamado Trasímaco, apresenta a seguinte tese: “o justo nada mais é senão a vantagem do mais forte”. Essa ideia poderia muito bem servir ao ex-juiz, e agora ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, que teve a imagem de “herói nacional ” construída com a ajuda de boa parte da mídia, embora se servindo à revelia de procedimentos ilegais e vazamentos, enquanto exercia o cargo de juiz federal em pleno apogeu da Operação Lava-Jato. Porém, a potência da mística entorno do combate à corrupção acabou por solapar e minimizar essas práticas sorrateiras, ao ponto de parecerem nem existir. Combatia-se a corrupção? Sem dúvida, como jamais havia se realizado antes, com ampla autonomia do Ministério Público e da Polícia Federal inclusive, mas na mesma medida em que também se cometia crimes e abusos contra o ordenamento legal.
Já estava esboçado, inequivocamente, um projeto de poder, cujas raízes já se….
Bom dia, Magno.
Sem textão lacrador. OK!
Não somos bolsonaristas, “miniuns”, somos brasileiros que não acietam as imposições dos corruptos. Entenda uma coisa, Bolsonaro foi eleito, a esquerda tem que respeitar, o STF, que afastou o pedido do PDT do indicado do presidente, é prova que não há democracia nem “república” de verdade no Brasil. Seja coerente. Um abraços!