Operação abafa na Assembleia Legislativa: Contrários à transparência, novatos votam contra “diálogos”, votam pela “mordaça”

Monólogo comunista obriga deputado ficarem contra diálogo na Casa do Povo.

Vergonha: Deputados estaduais estão impedidos de falar, mas os deputados de Brasília querem cobrar explicações?

Novamente, os “novos” deputados votaram pela “mordaça”. Quem perde é a população que esperou atitude nova dos recém eleitos deputados, que, aparentemente se dizem favoráveis aos “diálogos”, mas na primeira oportunidade que têm, votam contra o “diálogo” do Executivo com o Legislativo. Ou seja, os secretários do governo comunista, como era num passado bem próximo, continuarão sem dar explicações para a população.

Novidade?

É esse o governo que dialoga? O pior é que em Brasilia, alguns deputados comunistas adoram fazer cenas de cobrar explicações do presidente Jair Bolsonaro, mas aqui no “Maranhão da mudança” nada de “diálogo”, é lei da mordaça.

Abaixo, fiquem com trecho do blog Atual7:

Monólogo comunista: deputados barram explicações de secretários. Prática antiga…

A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Maranhão barrou, nesta segunda-feira 18, pedido de informações ao secretário estadual da Segurança Pública, Jefferson Portela, sobre as viaturas adquiridas e alugadas pelo governo de Flávio Dino (PCdoB), entre os anos de 2015 e 2019.

Votaram pelo indeferimento Cleide Coutinho (PDT) e Pará Figueiredo (PSL), ambos governistas.

Por meio do requerimento, Wellington tentou acesso à quantidade de viaturas e seus respectivos valores, bem como placas, chassis e órgãos e unidades para onde foram destinadas as viaturas, inclusividade detalhando quais as cidades.

Com a rejeição, ele solicitou que o pedido possa ser apreciado pelo Plenário da Casa, na sessão desta terça-feira 19.

Será mais um teste para os novatos em votação de temas polêmicos, de interesse da população, mas que desagradam o Palácio dos Leões.

Sem transparência

Esta é a segunda vez em que a Mesa da Alema barra pedido de informações públicas ao deputado Wellington do Curso.

A primeira foi na semana passada, a respeito do projeto Escola Digna. Ele pretendia, por meio da Assembleia Legislativa, ter acesso à relação das 830 unidades que o governo comunista diz ter reformado, construído ou reconstruído, detalhando que tipo de ação foi feita em cada.