Olha aí o resultado: um bandido dos 568 que foram soltos pela Justiça do Maranhão na quaresma foi preso praticado assaltos…

Mais Assaltos: parabens, TJ, MP, Governador Comunista…

Coisas do Maranhão sob o comunismo: um presidiário que tinha acabado de sair durante o indulto para passar “quaresma” com a familia, na igreja, foi preso no mesmo dia que recebeu liberdade, praticando assaltos armado de arma de fogo.

Policiais do 13° Batalhão da Polícia Militar do Estado do Maranhão prenderam no bairro Moropoia, Mateus Bruno Santos Silva que havia acabado de sair da Penitenciária de Pedrinhas, beneficiado pela temporária da “Quaresma”. Ele em companhia de um outro homem identificado como Paulo César Chagas dos Santos estavam em uma motocicleta Honda Titan de cor vermelha com registro de roubo.

Os policiais perseguiram a dupla e próximo a localidade Cadal houve uma troca de tiros e a guarnição da “Malha Ribamar” conseguiu prender os dois. Com Mateus os policiais apreenderam um revólver calibre 32 com uma munição intacta e quatro deflagradas.

Os dois foram apresentados na delegacia de São José de Ribamar e a saída temporária de Mateus que só terminaria na terça-feira, (17) , acabou mais cedo.

(informações do blog do Silvan Alves)

2 pensou em “Olha aí o resultado: um bandido dos 568 que foram soltos pela Justiça do Maranhão na quaresma foi preso praticado assaltos…

  1. Não gosto do jeito de governar de Flavio Dino, e ele não está la com meu voto, mas esse problema é da justiça e de quem elaborou essa ridícula lei, lugar de bandido é na cadeia cumprindo sua pena, será que Moro e Bolsonaro vão tentar acabar com essa pouca vergonha, torço por isso, afinal nesse periodo o homem de bem e trabalhador tem aumentada e muito a possibilidade de ser assaltado ou até assassinado por esses bandidos.

    • A culpa não é apenas das leis, elas são um dispositivo para entendimento.
      Lógico que a justiça é a maior culpada, mas vc esqueceu que o Maranhão tem um ex-juiz com força total sobre os tres poderes?

      O Ministerio Público tem culpa,
      todos têm sua parcela. Se quisessem poderiam impedir ou amenizar essa soltura.

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