Ódio no trânsito: neto de Sarney inaugura o momento pós pandemia do covid-19…

Lamentamos a terrível perda e nos solidarizamos com a família enlutada. O assunto rendeu e trouxe reflexões sobre o jovem assassinado na tarde de ontem.

O assassinato fez esquecerem até da pandemia.

Sobre o terrível desfecho da violência urbana crescente em nosso país, não podemos simplesmente jogar a culpa nos governantes. Todos têm parcela de culpa.

O velho poeta do JP deu o tom colérico como nunca antes nas ruas de São Luís existiram.

Sobrou pro Bozo!

Como sempre fazem, querem incutir no momento atual um tom agressivo como nunca antes no Brasil foi visto. Mídia não falta, dinheiro para gastar com publicidades enganosas têm aos milhões.

O velho poeta, bom de proza, bom de escrita, repetiu o nome Sarney com gosto, desta vez como vítima do ódio nas ruas, no trânsito. Isso mesmo, o Sarney que outrora era o culpado de tudo, deixou as páginas políticas e saltou para as policiais, com direito a lugar de honra nas redações governistas, como aliado ou vítima.

O culpado é outro; um colérico, fascista, armamentista.

Volto lamentar o desfecho da violência e da sua politização. O problema é nosso, está dentro de nós, ao alcance de todos.

Para exemplificar que o problema é recorrente, deixarei um caso classico, até hoje sem a devida punição.

O texto a seguir mostra outro desfecho trágico que abalou nossa cidade no ano de 2007, sobre o assassinato de um professor universitário, confira na reportagem de O Imparcial:

Violência crescente nada, mortes  no trânsito sempre aconteceram.